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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

«Riscos psicossociais na Europa: Prevalência e estratégias de prevenção»



Este resumo executivo baseia-se num relatório conjunto da EU-OSHA e da Eurofound sobre riscos psicossociais no trabalho, destinado a decisores políticos e conselheiros, profissionais SST, bem como representantes dos trabalhadores e dos empregadores.

O Relatório apresenta uma perspetiva geral dos riscos psicossociais nos locais de trabalho europeus e fornece exemplos da forma de agir, tanto a nível político como a nível das empresas, todos eles ilustrados com exemplos reais e estudos de casos.



Principais Conclusões:
- Na Europa, 25% dos trabalhadores dizem sofrer de stresse no trabalho durante a maior parte ou a totalidade do seu horário de trabalho, e uma percentagem semelhante relata que o trabalho afeta negativamente a sua saúde.

- Os riscos mais comuns encontram-se relacionados com o tipo de tarefas executadas pelos trabalhadores — por exemplo, se as tarefas são monótonas ou complexas — e com a intensidade do trabalho

- Outras condições de trabalho, tais como um bom equilíbrio entre vida profissional e pessoal, bem como o apoio social, exercem uma influência positiva.

- A incidência de alguns fatores de risco psicossociais tem vindo a diminuir desde 2005. Há menos pessoas a denunciarem o excessivo número de horas de trabalho e a falta de apoio social.

- Contudo, a insegurança no trabalho tem crescido, e um quinto dos trabalhadores continua a ter jornadas de trabalho excessivamente longas ou com horários irregulares.

- De um modo geral, as diferenças das condições de trabalho entre grupos de trabalhadores são setoriais. Existem, no entanto, diferenças de género que não estão necessariamente relacionadas com um determinado setor: por exemplo, homens que trabalham um excessivo número de horas ou mulheres que enfrentam mais dificuldades na progressão da sua carreira.

- Os riscos psicossociais constituem uma preocupação para a maioria das empresas: quase 80% dos gestores manifestam preocupação com o stresse no trabalho, e praticamente um em cada cinco considera a violência e o assédio como um motivo de grande preocupação.
- Menos de um terço das organizações dispõem de procedimentos para prevenir esses riscos.


Aceda ao Resumo Aqui.

Aceda ao Relatório integral Aqui.

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