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quinta-feira, 10 de março de 2016

Primeiras conclusões: Sexto inquérito europeu sobre as condições de trabalho




Já se encontram disponíveis, em português, as primeiras conclusões do 6.º Inquérito Europeu sobre Condições de Trabalho.

As Principais conclusões:

• O número de casos comunicados de exposição a riscos relacionados com a postura, embora ainda significativo (43 %), diminuiu.

• Nove em cada dez trabalhadores consideram-se bem ou muito bem informados sobre os riscos para a saúde e a segurança relacionados com o desempenho do seu trabalho.

• Uma elevada percentagem de trabalhadores (58%) declaram sentir-se sempre ou quase sempre apoiados pelas chefias, e uma percentagem muito elevada (71 %) afirma que recebe sempre ou quase sempre apoio dos colegas.

• A percentagem de trabalhadores cujo superior hierárquico imediato (supervisor) é uma mulher aumentou de 24 % em 2000 para 33 % em 2015.

• A maioria dos trabalhadores (58 %) declara-se satisfeita com o horário de trabalho na sua principal atividade remunerada.

• Um terço dos trabalhadores (31 %) trabalha numa «organização com elevados níveis de envolvimento», caracterizada por um alto grau de autonomia dos trabalhadores e um elevado nível de participação a nível da organização.

• Quase dois terços dos trabalhadores concordam que a organização para a qual trabalham os motiva a prestar o seu melhor desempenho no trabalho: 39 % «tendem a concordar» e 24% «concordam plenamente».

• As diferenças de género continuam a ser significativas, tanto no trabalho como na vida fora dele.

• É mais frequente os homens trabalharem mais horas (48 horas ou mais – os trabalhadores por conta própria, em particular) e as mulheres menos horas (menos de 20 horas).

• Os homens declaram mais horas de trabalho remunerado, mas o número total de horas de trabalho (trabalho remunerado no emprego principal e no segundo emprego, trabalho diário não remunerado e tempo dedicado às deslocações entre casa e trabalho) é mais elevado para as mulheres do que para os homens.

• Os trabalhadores das empresas mais pequenas recebem menos frequentemente informação sobre os riscos para a saúde e a segurança relacionados com o desempenho do seu trabalho.

• Os trabalhadores mais jovens estão mais expostos do que os outros à intensidade do trabalho, ao trabalho por turnos, a comportamentos sociais adversos e à precariedade laboral.

• Os trabalhadores com mais de 50 anos declaram ter piores perspetivas de progressão na carreira e receber ofertas de formação inadequadas.


Consulte Aqui toda a informação.



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