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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Saúde musculosquelética desde cedo: síntese do seminário já disponível




A EU-OSHA, em colaboração com a ENETOSH  (Rede Europeia de Educação e Formação em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho), organizou um seminário sobre o problema das lesões musculosqueléticas (LME) entre os jovens e os trabalhadores. O seminário foi organizado no quadro de um projeto global de SST sobre LME, tendo em vista a próxima campanha «Locais de trabalho saudáveis - Reduzir a carga», a iniciar em outubro de 2020.

O evento serviu como atividade de sensibilização para a necessidade de promover a saúde musculosquelética desde cedo. Os participantes partilharam ideias em pequenos grupos moderados por especialistas em quatro áreas diferentes: investigação, políticas (SST - ergonomia), práticas (integração da SST no ensino) e comunicação (autoperceção corporal).

Leia os relatórios sobre as principais conclusões de cada workshop

Saiba mais sobre prevenção de lesões musculosqueléticas

Leia o guia prático para pequenas empresas Riscos psicológicos, stresse e lesões musculosqueléticas


Tema da próxima campanha “Locais de trabalho saudáveis” já foi divulgado




«Locais de trabalho saudáveis - Reduzir a carga» vai ser o tema da próxima Campanha Europeia para a SST, a iniciar em outubro de 2020.

As lesões musculosqueléticas são uma das doenças mais comuns relacionadas com o trabalho, sendo a principal causa de absentismo em praticamente todos os Estados-Membros da UE. 

Daí a necessidade de uma nova Campanha  direcionada para esta problemática. Afetam milhões de trabalhadores europeus, com um custo de milhares de milhões de euros para as entidades patronais.

Relembramos que em 2000 foi desenvolvida pela EU OSHA uma Campanha "Não vires as costas às perturbações musculoesqueléticas" e em 2007 uma outra intitulada “Atenção! Mais carga Não!”.


Instrumento de avaliação de riscos na agricultara já disponível






Desde ontem que se encontra disponível a nova ferramenta de avaliação de riscos direcionada para o setor da agricultura.

Esta é uma ferramenta da maior importância, ainda mais, quando é um setor que apresenta taxas bastante elevadas de sinistralidade laboral.

Os principais riscos na agricultura são:

• Riscos na utilização de tratores, máquinas e ferramentas agrícolas (esmagamento, quedas, amputações, cortes e outros); 

• Utilização de substâncias químicas/pesticidas (intoxicações, alergias); 

• Movimentação de cargas e posturas incorretas (lesões na coluna, lesões musculares); 

• Riscos biológicos (doenças infeciosas, alergias, dermites).

Esta ferramenta permite identificar estes riscos e fornece pistas e recomendações de como evitá-los.

Aceda à OiRA agricultura Aqui.


terça-feira, 16 de julho de 2019

Eurofound - Relatório sobre como os países europeus abordam a questão do burnout no local de trabalho





A Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound) publicou um relatório que revê as políticas e as regulamentações adotadas na Europa para combater o burnout no local de trabalho.

Entre os Estados-Membros da UE, o burnout é atualmente reconhecido como uma doença profissional em apenas dois países. Na Itália, o Instituto Nacional de Seguro contra Acidentes de Trabalho (INAIL) inclui o burnout na sua lista de doenças ocupacionais. O INAIL reconheceu 128 casos de burnout entre 2012 e 2016, de um total de 1 555 casos reportados no mesmo período.

Na Letónia, o burnout foi reconhecido como uma doença profissional pela lei de 1997 relativa ao seguro social obrigatório.

Na França, o reconhecimento do burnout como uma forma de stresse relacionado com o trabalho tem sido foco, nos últimos anos, de muito debate. Em fevereiro de 2017, a Assembleia Nacional aprovou o relatório da missão parlamentar criada para examinar a questão do burnout e analisar a sua definição e um quadro para o seu reconhecimento como uma doença relacionada com o trabalho.

No entanto, esta proposta legislativa, bem como outra proposta legislativa destinada a reconhecer as questões de saúde mental ligadas à sobrecarga de trabalho como doenças ocupacionais, foram ambas rejeitadas em 2018.


Em vários outros países, como a Bélgica, a Holanda e a Bulgária e, apenas em certos setores específicos, como a saúde e a educação, tem havido discussões concretas sobre se o burnout deve ser considerado como uma "doença relacionada ao trabalho".


O relatório da Eurofound também explora em que medida as autoridades nacionais adotaram medidas para prevenir o burnout. A nível nacional, o esgotamento é abordado sob uma ampla variedade de títulos. A principal âncora política para o burnout é o stresse relacionado com o trabalho, sugerindo que o burnout é avaliado como uma exposição prolongada a stressores de trabalho crónicos.

Em muitos países, são feitas referências ao "Acordo-Quadro Autónomo Europeu sobre o Stresse Relacionado com o Trabalho", adotado pelos Parceiros Sociais europeus em 2004, e aos relatórios de execução nacionais associados.

Na Bélgica, a prevenção do esgotamento é abordada através da lei de 1996 sobre o bem-estar no trabalho. Em 2014, essa legislação foi atualizada para reforçar a prevenção dos riscos psicossociais no ambiente de trabalho, incluindo a violência e o assédio.

A Alemanha também inclui os riscos psicológicos como uma questão central na sua Estratégia Conjunta de Segurança e Saúde Ocupacional (Gemeinsame Deutsche Arbeitsschutzstrategie) e em 2015 introduziu uma lei sobre a prevenção que também cobre os riscos psicológicos.

Na França, o enfoque está na prevenção e não no reconhecimento como uma doença ocupacional. Para o efeito, foi estabelecida uma série de ações em matéria de saúde no trabalho, destinadas especificamente às pequenas e médias empresas, em resultado de negociações coletivas entre os parceiros sociais e outros intervenientes no terreno.




Aceda ao Relatório AQUI 

Eurofound - Relatório sobre como os países europeus abordam a questão do burnout no local de trabalho



A Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound) publicou um relatório que revê as políticas e as regulamentações adotadas na Europa para combater o burnout no local de trabalho.

Entre os Estados-Membros da UE, o burnout é atualmente reconhecido como uma doença profissional em apenas dois países. Na Itália, o Instituto Nacional de Seguro contra Acidentes de Trabalho (INAIL) inclui o burnout na sua lista de doenças ocupacionais. O INAIL reconheceu 128 casos de burnout entre 2012 e 2016, de um total de 1 555 casos reportados no mesmo período.

Na Letónia, o burnout foi reconhecido como uma doença profissional pela lei de 1997 relativa ao seguro social obrigatório.

Na França, o reconhecimento do burnout como uma forma de stresse relacionado com o trabalho tem sido foco, nos últimos anos, de muito debate. Em fevereiro de 2017, a Assembleia Nacional aprovou o relatório da missão parlamentar criada para examinar a questão do burnout e analisar a sua definição e um quadro para o seu reconhecimento como uma doença relacionada com o trabalho.

No entanto, esta proposta legislativa, bem como outra proposta legislativa destinada a reconhecer as questões de saúde mental ligadas à sobrecarga de trabalho como doenças ocupacionais, foram ambas rejeitadas em 2018.


Em vários outros países, como a Bélgica, a Holanda e a Bulgária e, apenas em certos setores específicos, como a saúde e a educação, tem havido discussões concretas sobre se o burnout deve ser considerado como uma "doença relacionada ao trabalho".

O relatório da Eurofound também explora em que medida as autoridades nacionais adotaram medidas para prevenir o burnout. A nível nacional, o esgotamento é abordado sob uma ampla variedade de títulos. A principal âncora política para o burnout é o stresse relacionado com o trabalho, sugerindo que o burnout é avaliado como uma exposição prolongada a stressores de trabalho crónicos.

Em muitos países, são feitas referências ao "Acordo-Quadro Autónomo Europeu sobre o Stresse Relacionado com o Trabalho", adotado pelos Parceiros Sociais europeus em 2004, e aos relatórios de execução nacionais associados.

Na Bélgica, a prevenção do esgotamento é abordada através da lei de 1996 sobre o bem-estar no trabalho. Em 2014, essa legislação foi atualizada para reforçar a prevenção dos riscos psicossociais no ambiente de trabalho, incluindo a violência e o assédio.

A Alemanha também inclui os riscos psicológicos como uma questão central na sua Estratégia Conjunta de Segurança e Saúde Ocupacional (Gemeinsame Deutsche Arbeitsschutzstrategie) e em 2015 introduziu uma lei sobre a prevenção que também cobre os riscos psicológicos.

Na França, o enfoque está na prevenção e não no reconhecimento como uma doença ocupacional. Para o efeito, foi estabelecida uma série de ações em matéria de saúde no trabalho, destinadas especificamente às pequenas e médias empresas, em resultado de negociações coletivas entre os parceiros sociais e outros intervenientes no terreno.

Aceda ao Relatório AQUI 

quarta-feira, 3 de julho de 2019

A inovadora ferramenta de avaliação dos riscos no local de trabalho OiRA torna-se global



O fabricante mundial de automóveis Daimler criou, recentemente, e adaptou uma ferramenta de avaliação dos riscos no local de trabalho para utilização específica da empresa baseada no OiRA  da EU-OSHA, embora, como sabemos estas ferramentas se destinem prioritariamente às micro e pequenas empresas. 

A EU-OSHA e a empresa Daimler subscrevem o sistema global Vision Zero , fundamentando-se na premissa de que todos os acidentes, doenças e lesões no trabalho podem ser evitados.

A diretora executiva da EU-OSHA, Christa Sedlatschek, sublinha que «os esforços da Daimler não só servem para satisfazer as suas próprias necessidades específicas de avaliação de riscos, como também beneficiam a comunidade OiRA em geral, uma vez que as funcionalidades informáticas criadas podem ser facilmente adaptadas e aplicadas por outras organizações, poupando tempo e dinheiro. Além disso, a utilização do OiRA por esta grande empresa multinacional eleva o perfil desta ferramenta e reforça a sua reputação enquanto plataforma eficaz de avaliação de riscos eficaz.»

A plataforma OiRA foi inicialmente concebida com o objetivo de proporcionar aos Parceiros Sociais da EU-OSHA ferramentas setoriais de avaliação dos riscos em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo estas adaptadas necessariamente aos contextos nacionais.


Veja o vídeo  sobre como utilizar o OiRA para a avaliação de riscos

Fonte: OSHA

Segurança e Saúde no Trabalho: Estará a juventude está em risco?



 
Explore este Infográfico, editado pela OIT, para descobrir por que razão os trabalhadores mais jovens apresentam uma taxa mais elevada de lesões e de doenças no trabalho que do que os trabalhadores mais velhos.

Os trabalhadores jovens constituem um grupo heterogéneo e são muitos os fatores que potenciam o risco de acidentes de trabalho e doenças profissionais aos quais estão expostos.

Nestes fatores, incluem-se os seguintes fatores individuais:

- As diferentes fases de desenvolvimento físico, psicossocial e emocional;

- Nível de escolaridade, competências profissionais e experiência profissional.

Embora os riscos acrescidos dos trabalhadores jovens em matéria de SST sejam frequentemente associados a estes fatores, podemos acrescentar ainda:

- A cultura organizacional do local de trabalho que pode também interferir com a sua capacidade ou à vontade para falar sobre questões associadas à SST;

- Desconhecimento dos seus direitos e dos deveres do seu empregador;

- Falta de confiança para se fazerem ouvir;

- Não reconhecimento por parte dos empregadores da proteção adicional de que os jovens trabalhadores necessitam;

- Falta de poder de negociação.

Com frequência, este grupo desconhece os seus direitos e também as suas responsabilidades no âmbito da SST quando no papel de jovens empregadores/as, podendo ser particularmente relutantes em comunicar os riscos de SST nas suas empresas.

Por outro lado, os trabalhadores jovens também não têm o poder de negociação que os trabalhadores mais experientes podem ter, o que pode conduzir à aceitação de tarefas perigosas, em más condições de trabalho ou outras condições associadas ao emprego precário.

Tendo em conta estes fatores e ciente que os trabalhadores jovens enfrentam sérios riscos no trabalho, a OIT editou este apelativo Infográfico (em inglês) que disseminamos, esperando uma versão portuguesa, na nossa Newsletter. 


Acidentes de trabalho: uma abordagem sociológica

Disseminamos, no nosso blog, um interessante artigo da autoria de João Areosa, intitulado “Acidentes de trabalho: uma abordagem sociológica” que apesar de ter sido elaborado em 2010, não perdeu a atualidade.

Segue o resumo:

“ A sociologia nacional parece ainda não ter dado a merecida importância à temática dos acidentes de trabalho, considerando que são relativamente escassas as suas publicações sobre este assunto. Um dos principais contributos da sociologia para a compreensão e interpretação dos acidentes de trabalho é a ampliação das possíveis explicações destes eventos, bem como a identificação de novos fatores que possam contribuir para a sua prevenção. Para esta disciplina os acidentes não derivam apenas de causas individuais ou de condições materiais perigosas, derivam, sobretudo, de causas sociais. São estas causas que pretendemos discutir. Na parte final deste artigo iremos tentar traçar novos caminhos para a análise sociológica dos acidentes de trabalho, em articulação com outras disciplinas científicas, tentando colmatar alguns limites da teoria sociológica. Palavras-chave: riscos ocupacionais, acidentes de trabalho, teoria social, sociologia do trabalho.

Aceda ao artigo completo Aqui.

terça-feira, 2 de julho de 2019

MPE lideram a lista dos muitos beneficiários das atividades da EU-OSHA





As micro e pequenas empresas (MPE) representam a grande maioria das empresas, não só em Portugal, como na Europa, empregando cerca de metade de toda a mão-de-obra europeia.

As MPE´s constituem, pois, a maioria das empresas na Europa, sendo que as micro empresas representam, por si só, 95 % do total das empresas. Por conseguinte, as pequenas e médias empresas (PME), em especial as micro e pequenas empresas (MPE), são o principal público-alvo da EU-OSHA, pois não só representam mais de metade da mão-de-obra da UE, como também os trabalhadores destas empresas são particularmente vulneráveis, no que respeita à ocorrência de acidentes no local de trabalho e a problemas de saúde relacionados com o trabalho.

Enquanto as empresas de maior dimensão investem cada vez mais em políticas de prevenção, estas são insuficientes, ou mesmo inexistentes em muitas PME, provavelmente devido à falta de recursos e a um intercâmbio de informações muitas vezes deficiente sobre a gestão eficaz da SST.

Através da sensibilização e informação e disponibilização de recursos práticos, a EU-OSHA apoia as PME e muitos outros beneficiários, continuando a procurar formas inovadoras de chegar ao seu público-alvo principal.



A inovadora ferramenta de avaliação dos riscos no local de trabalho OiRA torna-se global







O fabricante mundial de automóveis Daimler criou, recentemente, e adaptou uma ferramenta de avaliação dos riscos no local de trabalho para utilização específica da empresa baseada no OiRA  da EU-OSHA, embora, como sabemos estas ferramentas se destinem prioritariamente às micro e pequenas empresas. 

A EU-OSHA e a empresa Daimler subscrevem o sistema global Vision Zero , fundamentando-se na premissa de que todos os acidentes, doenças e lesões no trabalho podem ser evitados.

A diretora executiva da EU-OSHA, Christa Sedlatschek, sublinha que «os esforços da Daimler não só servem para satisfazer as suas próprias necessidades específicas de avaliação de riscos, como também beneficiam a comunidade OiRA em geral, uma vez que as funcionalidades informáticas criadas podem ser facilmente adaptadas e aplicadas por outras organizações, poupando tempo e dinheiro. Além disso, a utilização do OiRA por esta grande empresa multinacional eleva o perfil desta ferramenta e reforça a sua reputação enquanto plataforma eficaz de avaliação de riscos eficaz.»

A plataforma OiRA foi inicialmente concebida com o objetivo de proporcionar aos Parceiros Sociais da EU-OSHA ferramentas setoriais de avaliação dos riscos em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo estas adaptadas necessariamente aos contextos nacionais.


Veja o vídeo  sobre como utilizar o OiRA para a avaliação de riscos

Fonte: OSHA

Ferramenta de Avaliação de Riscos - Produtos Hortofrutícolas



Conhece todos os riscos a que está exposto na atividade que desenvolve?
Esta ferramenta irá ajudar a identificar e a avaliar as condições de trabalho na sua atividade.
Sabemos como é importante a Segurança e a Saúde para todos nós. Esta ferramenta aborda alguns dos perigos mais frequentes e explica como evitá-los.
Aborda os riscos para os seus trabalhadores, incluindo os associados ao trabalho na receção, armazenamento de matérias primas, área de fabrico, área de embalamento e expedição, bem como, os inerentes às instalações e a eventuais situações de emergência.
E se houver um acidente de trabalho? Ou um incêndio? E se o trabalhador estiver exposto a condições perigosas? Uma avaliação de riscos ajuda a quantificar e a prevenir esses riscos. Esta ferramenta contém duas partes principais: uma lista dos riscos na sua atividade profissional e um plano de ação para os prevenir.

Aceda à ferramenta Aqui.



Celebrar a Diretiva-Quadro sobre Segurança e Saúde no Trabalho

O 25.º aniversário da UE-OSHA, assinalado no mês passado, coincide com outro importante marco europeu em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: há 30 anos, a 12 de junho, foi adotada pelo Conselho Europeu a Diretiva-Quadro SST 89/391 / CEE.

Este ato jurídico é de importância fundamental para todos os trabalhadores, uma vez que estabelece os princípios gerais para a prevenção e proteção dos trabalhadores contra acidentes e doenças profissionais.

Além disso, a recente "Avaliação da aplicação prática das diretivas relativas à Segurança e Saúde no Trabalho da UE" concluiu que a regulamentação alcançou o objetivo declarado em introduzir medidas para incentivar melhorias na Segurança e Saúde no Trabalho, sugerindo que afetou positivamente as empresas e os comportamentos em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, nos Estados-Membros.

O regulamento preparou o caminho para o desenvolvimento dos instrumentos OiRA (Online Interactive Risk Assessment), uma vez que estes requerem que os empregadores europeus avaliem os riscos para a Segurança e Saúde dos Trabalhadores e tomem medidas adequadas para eliminá-los e preveni-los.

Hoje, a comunidade da OiRA continua a crescer, capacitando cada vez mais as empresas europeias com o conhecimento e a experiência adequados para fazer as avaliações de risco adequadas e manter ambientes de trabalho seguros e saudáveis.

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT

Ver versão original Aqui.

Celebrar a Diretiva-Quadro sobre Segurança e Saúde no Trabalho

O 25.º aniversário da UE-OSHA, assinalado no mês passado, coincide com outro importante marco europeu em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: há 30 anos, a 12 de junho, foi adotada pelo Conselho Europeu a Diretiva-Quadro SST 89/391 / CEE.

Este ato jurídico é de importância fundamental para todos os trabalhadores, uma vez que estabelece os princípios gerais para a prevenção e proteção dos trabalhadores contra acidentes e doenças profissionais.

Além disso, a recente "Avaliação da aplicação prática das diretivas relativas à Segurança e Saúde no Trabalho da UE" concluiu que a regulamentação alcançou o objetivo declarado em introduzir medidas para incentivar melhorias na Segurança e Saúde no Trabalho, sugerindo que afetou positivamente as empresas e os comportamentos em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, nos Estados-Membros.

O regulamento preparou o caminho para o desenvolvimento dos instrumentos OiRA (Online Interactive Risk Assessment), uma vez que estes requerem que os empregadores europeus avaliem os riscos para a Segurança e Saúde dos Trabalhadores e tomem medidas adequadas para eliminá-los e preveni-los.

Hoje, a comunidade da OiRA continua a crescer, capacitando cada vez mais as empresas europeias com o conhecimento e a experiência adequados para fazer as avaliações de risco adequadas e manter ambientes de trabalho seguros e saudáveis.

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT

Ver versão original Aqui.