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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Dados sobre sinistralidade laboral do GEP já disponíveis.




Encontram-se publicados desde dia 13 de setembro de 2019, os dados sobre sinistralidade laboral do GEP.

Salienta-se, em 2017, um ligeiro aumento nos principais indicadores decorrentes da sinistralidade laboral.

No entanto,  as taxa de incidência tanto para o total de AT como para os AT mortais  sofreram um decréscimo.

Em relação à atividade económica, 25,6% do total de AT ocorreram no secção “C – indústria transformadora” e 30,0% dos acidentes mortais ocorreram na secção “F – construção”. 

Face à população exposta ao risco, o sector onde a sinistralidade teve maior impacto foi o “F – construção” com 8.444,6 acidentes por cada 100 000 trabalhadores e, no caso dos acidentes com consequência mortal, esta taxa foi maior nos sectores “E – captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição” e “F – construção” (13,7 acidentes por 100 000 trabalhadores em cada um dos sectores).

Considerando a dimensão da empresa, quer o total de acidentes quer os acidentes com consequência mortal concentraram-se nas micro e pequenas empresas (43,8% e 66,2%, respetivamente).

No interior do estabelecimento ocorreram 88,9% do total de acidentes e 52,9% dos acidentes com consequência mortal. É de salientar que dos acidentes de trabalho que tiveram consequência mortal, 27,9% foram acidentes de viação ocorridos durante o tempo de trabalho. 

Para os sinistrados que se conhece a idade à data do acidente, 51,8% tinham entre os 35 e os 54 anos, sendo o escalão mais afetado o do 35 aos 44 anos. As lesões que mais dias de ausência provocaram foram o “Afogamento e Asfixia” e as “Amputações e Esmagamentos”, em relação à parte do corpo atingida foram as “extremidades inferiores”.

Fonte: GEP

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