Mais um interessante artigo da autoria de João
Areosa.
“ Se considerarmos a eminente quantidade de
riscos que determinadas organizações incorporam, bem como a sua elevada
gravidade, podemos então considerar, metaforicamente, algumas destas
organizações como autênticas fábricas de riscos. Os acidentes só ocorrem porque
existem riscos a montante. Sabendo que os riscos são de certo modo
omnipresentes, torna-se utópico pensar que poderemos eliminar todos os
acidentes. Neste artigo, pretendemos confrontar as principais virtudes e
limitações de alguns modelos para a análise dos acidentes. As perspectivas que
iremos apresentar e confrontar, embora de forma sucinta, são as seguintes: o
modelo sequencialista; a perspectiva epidemiológica dos acidentes; o paradigma
sociotécnico dos desastres de origem humana; a abordagem sistémica dos
acidentes, particularmente a perspectiva dos “acidentes normais” e, finalmente,
o modelo organizacional dos acidentes.”
Aceda Aqui.
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