De
acordo com um estudo publicado este mês, os trabalhadores americanos de
estabelecimentos que utilizam ou produzem bisfenol A estão, em média, 70 vezes
mais contaminados com aquele químico do que o público em geral – níveis muito
superiores àqueles que demonstram um impacto ao nível da reprodução.
O
estudo pode ser consultado aqui.
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