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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Inquérito da UE revela riscos fundamentais e emergentes no local de trabalho

 



O último Inquérito Europeu às Empresas sobre Riscos Novos e Emergentes (ESENER) revelou que os longos períodos na posição sentada, a necessidade de lidar com clientes difíceis e a digitalização estão entre os principais riscos emergentes no local de trabalho na Europa. 


Num inquérito exaustivo a mais de 41 000 locais de trabalho, a EU-OSHA esclarece de que forma gerem a segurança e a saúde no trabalho e fornece informações sobre as principais preocupações, ou seja as lesões musculoesqueléticas e desafios psicossociais, e a sua evolução desde 2014.

Salienta igualmente o crescente impacto da digitalização e o aumento das consultas aos trabalhadores sobre os seus efeitos na sua segurança e saúde.


Leia o comunicado de imprensa

Saiba mais sobre os inquéritos ESENER


Fonte: UE-OSHA

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Fatores de risco de cancro profissional na Europa — primeiras conclusões do Inquérito sobre a exposição dos trabalhadores

 


O Inquérito sobre a exposição dos trabalhadores aos fatores de risco de cancro na Europa (IET) da EU-OSHA fornece informações sobre a provável exposição dos trabalhadores a 24 fatores de risco de cancro conhecidos durante a sua última semana de trabalho. O IET foi realizado na Alemanha, na Irlanda, em Espanha, na França, na Hungria e na Finlândia em 2023.


A presente publicação apresenta as primeiras conclusões do IET, destacando as exposições profissionais mais comuns entre os fatores de risco de cancro considerados, as circunstâncias de exposição e a relação entre a exposição e algumas condições de trabalho. 


Os resultados mostram um risco acrescido para os trabalhadores em locais de trabalho micro ou pequenos, em comparação com locais de trabalho médios ou grandes, e para aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana.


Aceda à publicação Aqui





terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Comunicado da CES CANCRO: Comissão tem de pôr termo ao atraso na ação contra o amianto

 

4 de fevereiro de 2025


 

No Dia Mundial contra o Cancro, os sindicatos apelam à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para que cumpra finalmente a sua promessa de legislação para proteger melhor os trabalhadores dos edifícios dominados pelo amianto.

De acordo com dados da UE, entre 4 e 7 milhões de trabalhadores em toda a UE estão expostos ao amianto, sendo que o mesotelioma, que é causado pela exposição às fibras de amianto, é responsável por 40% dos cancros relacionados com o trabalho.

A presidente Von der Leyen anunciou em 2022 que iria propor uma diretiva sobre rastreio, registo e monitorização do amianto em edifícios. Foi realizada uma consulta pública e a Comissão deveria adotar uma diretiva no segundo trimestre de 2023, no entanto ainda não o fez.


"Fator de mortalidade"

O atraso de mais de 18 meses é um facto, apesar de os últimos dados da UE evidenciarem que  os casos de mesotelioma relacionado com o trabalho registaram um aumento 10%.

Um relatório da Comissão Europeia  publicado no Dia Mundial contra o Cancro alertou que "a exposição profissional é um grande fator de mortalidade, representando 6% das mortes por cancro na UE em 2021" e que existem "fortes desigualdades na mortalidade por cancro (...) com taxas que permanecem mais elevadas nos países de baixos rendimentos, entre as pessoas com níveis de educação mais baixos e entre os homens."

Em 1996, a Comissão examinou e retirou o amianto da sua sede no Berlaymont.

Giulio Romani, Secretário Confederal da Confederação Europeia de Sindicatos, afirmou:

“Milhões de pessoas continuam a ser expostas todos os dias, na Europa, a fibras de amianto potencialmente mortais no trabalho de uma forma desnecessária e inconsciente. Construtores, bombeiros ou trabalhadores de escritório que foram trabalhar para ganhar a vida e, em vez disso, tiveram suas vidas cruelmente interrompidas pelo surgimento de cancro.”

“Esta Comissão Europeia já tornou os limites de exposição mais seguros, mas sabe que pode fazer mais para evitar que os trabalhadores contraiam cancro relacionado com o amianto, razão pela qual prometeu apresentar uma diretiva sobre o rastreio, registo e monitorização do amianto nos edifícios.”

"É por isso que, no Dia Mundial contra o Cancro, apelo novamente à Presidente von der Leyen para que acabe com o atraso em relação a esta diretiva que salva vidas e que, finalmente, cumpra a promessa que fez de garantir que os edifícios em que as pessoas estão a trabalhar são seguros, tal como a Comissão fez com os seus próprios escritórios na década de 1990.

“O próprio relatório da Comissão sobre o cancro mostra que o cancro profissional continua a ser uma ameaça grave e afeta de forma desproporcionada os mais pobres e vulneráveis. As suas vidas não devem ser sacrificadas no altar da desregulamentação. Garantir que as pessoas estão seguras e saudáveis no trabalho é bom para a competitividade, bem como a coisa fundamentalmente certa a fazer.”

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de Segurança e saúde no Trabalho

 

Fonte: Confederação Europeia de Sindicatos

 

Aceda à versão original Aqui.

 

 

 

 

 

Prevenção do cancro relacionado com o local de trabalho no Dia Mundial de Luta contra o Cancro

 


Imagem com DR


No Dia Mundial do Cancro, a EU-OSHA publica uma nova apresentação com dados do Inquérito sobre a exposição dos trabalhadores a fatores de risco de cancro na Europa (WES).

A apresentação destaca as principais conclusões sobre a provável exposição dos trabalhadores a 24 fatores de risco de cancro, como a radiação ultravioleta e a sílica cristalina respirável. Especifica a forma como estas exposições variam em função da demografia dos trabalhadores e das condições de trabalho. Informa também sobre a utilização de medidas de proteção. 


O trabalho da EU-OSHA fornece dados fiáveis e apoia os esforços para aumentar a sensibilização e orientar as estratégias de prevenção dos cancros relacionados com o trabalho, um dos maiores problemas de saúde no trabalho na Europa. O relatório final do WES será publicado em maio. 


Consulte a apresentação e o relatório de síntese dos primeiros resultados Fatores de risco de cancro profissional na Europa - primeiros resultados do Inquérito sobre a Exposição dos Trabalhadores.


Visite a secção Web renovada do Roteiro sobre agentes cancerígenos e tome medidas contra o cancro relacionado com o trabalho.


Fonte: UE-OSHA

 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Gestão dos trabalhadores através da IA: Nova área prioritária da campanha «Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis»

 


Imagem com DR

A inteligência artificial (IA) é cada vez mais utilizada para automatizar as tarefas de gestão no local de trabalho: 30 % dos trabalhadores da UE afirmam que as suas organizações utilizam dispositivos digitais para atribuir turnos e 52 % para determinar a velocidade do trabalho (Tomar o pulso à SST).


Embora estes sistemas simplifiquem tarefas repetitivas e aumentem a produtividade, também apresentam riscos, incluindo a redução da autonomia, o aumento da vigilância e a desqualificação.


Garantir que os sistemas de gestão de trabalhadores baseados em IA têm um impacto positivo e seguem uma abordagem centrada no ser humano é crucial para a segurança e a saúde dos trabalhadores. É por esta razão que a campanha «Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis» coloca agora esta área prioritária em destaque.


Explore os recursos sobre este tópico, incluindo uma ficha informativa, uma apresentação e mais em breve!

Fonte: UE-OSHA 

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Nova estratégia da EU-OSHA para 2025-2034: proteger os trabalhadores, produzir impacto

 


A estratégia da EU-OSHA para 2025-2034 aborda a evolução dos desafios em matéria de segurança e saúde no trabalho (SST). A agência está equipada para responder a importantes desenvolvimentos societais, tais como as transições digitais e verdes, juntamente com o envelhecimento da mão de obra.


estratégia centra-se em três linhas de ação: disponibilizar conhecimentos para a elaboração de políticas, desenvolver ferramentas para prevenir os riscos e aumentar a sensibilização para promover uma cultura de prevenção, mantendo simultaneamente a sustentabilidade do ponto de vista ambiental e social.


Isto permitirá à EU-OSHA criar um valor ainda maior, através de um trabalho mais estreito com a UE e com os parceiros nacionais. Este espírito de colaboração está no centro da estratégia para maximizar o impacto do trabalho da agência.


Para mais informações, explore a estratégia e os programas de trabalho da EU-OSHA. 

 Fonte: UE-OSHA

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Automatização segura do trabalho com o novo instrumento interativo em linha de avaliação de riscos

 

 


Imagem com DR


O OiRA, a avaliação interativa em linha de riscos, proporciona agora um novo instrumento a nível da UE para as empresas avaliarem os riscos de segurança e saúde no trabalho relacionados com a automatização de tarefas.

 

Orienta as empresas no desenvolvimento de planos de ação de prevenção, abordando os fatores de risco organizacionais e psicossociais. Também aborda os riscos relacionados com tarefas físicas e cognitivas, incluindo movimentos fortemente repetitivos ou estáticos, justiça de dados e controlo de processos.

 

O instrumento foi desenvolvido como um recurso prático da campanha Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2023-25 «Trabalho seguro e saudável na era digital».

 

Pode ser utilizado juntamente com outros instrumentos OiRA setoriais específicos e adaptados ao contexto nacional de qualquer país parceiro do OiRA.

 

Aceder ao instrumento

 

Conheça o OiRA


Fonte: UE_OSHA

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Como podem os sistemas digitais inteligentes promover a segurança e a saúde?

 

 


Imagem com DR

Quais são os princípios fundamentais para implementar, de forma segura, sistemas digitais inteligentes que monitorizem e melhorem a segurança e a saúde no trabalho (SST)? Explore o guia da EU-OSHA e descubra estratégias para conceberimplementar e expandir estes sistemas transformadores. 

Dar prioridade aos benefícios da SST, envolver os trabalhadores desde cedo, garantir a privacidade dos dados, promover a transparência e alinhar os sistemas com os quadros existentes são alguns dos princípios essenciais. 

Aceda às orientações Sistemas digitais inteligentes: guia de implementação para melhorar a segurança e a saúde dos trabalhadores.

Descubra mais publicações sobre sistemas digitais inteligentes.


Fonte: UE-OSHA

 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Trabalho remoto e mulheres: Criar locais de trabalho seguros e saudáveis para todos

 

 

Imagem com DR

Embora o trabalho remoto e híbrido apresente oportunidades e riscos para os trabalhadores, as mulheres enfrentam desafios adicionais que muitas vezes são negligenciados. 

A diluição das fronteiras físicas entre o trabalho e a vida privada nos regimes de trabalho remoto em casa reforça os papéis e estereótipos tradicionais de género. 

Esta situação tem implicações desproporcionadamente negativas para as mulheres, que suportam frequentemente o duplo ónus da prestação de cuidados não remunerada e do trabalho remunerado. 

A dimensão de género do trabalho remoto tem de ser abordada para garantir a segurança e saúde no trabalho (SST) para todos.


Impactos do teletrabalho nas mulheres


O inquérito «Segurança e saúde no trabalho nos locais de trabalho pós-pandemia» (OSH Pulse) de 2022 revela que as mulheres em teletrabalho enfrentam riscos distintos em comparação com os homens. 

Estes desafios incluem horários de trabalho longos, horários de trabalho irregulares, dificuldades de desconexão, conflitos entre a vida profissional e a vida privada, aumento da carga de trabalho e forte pressão de tempo, que conduzem a impactos na saúde, como stress, dores de cabeça, fadiga ocular e perturbações músculo-esqueléticas.

 Entre os fatores que contribuem para estas disparidades, podem destacar-se:


  • Trabalho não remunerado de prestação de cuidados: As normas tradicionais de género continuam a impor às mulheres o ónus das responsabilidades de prestação de cuidados. Este desequilíbrio provoca níveis mais elevados de conflitos entre a vida profissional e a vida privada, resultando frequentemente em problemas de saúde como esgotamento, ansiedade e depressão.
  • Intensificação do trabalho: As mulheres são afetadas de forma desproporcionada pela intensificação do volume de trabalho, uma vez que é mais provável que permaneçam «sempre ativas» para contrariar o estigma da flexibilidade, que associa os regimes de trabalho flexíveis a um menor empenho, prejudicando potencialmente as suas oportunidades de carreira e salário. Por sua vez, a intensificação do trabalho torna as mulheres mais propensas do que os homens a desenvolver problemas de saúde.
  • Cultura organizacional: Muitas empresas esperam que os trabalhadores deem prioridade ao trabalho acima de tudo, mantenham longas horas de trabalho e permaneçam constantemente disponíveis. Esta expectativa afeta desproporcionadamente as mulheres em teletrabalho.
  • Contexto nacional: A regulação e o enquadramento cultural do teletrabalho também desempenham um papel significativo no seu impacto, particularmente no que diz respeito aos papéis de género. Alargar o acesso ao trabalho remoto pode ajudar a reduzir o estigma da flexibilidade, beneficiando assim as mulheres.

Acesso desigual a proteções de trabalho remoto

As mulheres que trabalham remotamente muitas vezes encontram disparidades no acesso a iniciativas que abordam o estresse e a saúde mental. 

Além disso, as disposições existentes em matéria de SST ignoram frequentemente considerações específicas de género. Por exemplo, políticas como o direito de desligar ou o direito de solicitar teletrabalho raramente incorporam referências explícitas ao género.

Para colmatar estas lacunas, é crucial integrar uma perspetiva de género na legislação e nas práticas organizacionais. Tal implica apoiar as empresas na formação de gestores para que reconheçam e combatam preconceitos de género, realizar avaliações de risco sensíveis às questões de género, monitorizar e comunicar os impactos do teletrabalho em função do género, bem como recolher dados e avaliar as modalidades de teletrabalho com perspetiva de género. Igualmente importante é promover mudanças culturais para promover responsabilidades partilhadas de prestação de cuidados, o que é vital para alcançar progressos a longo prazo.

A adoção de uma abordagem mais equitativa e sensível às questões de género para a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar não só criará locais de trabalho mais saudáveis, como também garantirá que as mulheres sejam plenamente apoiadas e incluídas no panorama laboral em evolução.


Fonte: UE-OSHA

tradução da responsabilidade do Departamento SST

 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Eurostat: reconhecer a COVID-19 como doença profissional – edição de 2024

 


Uma nova publicação do Eurostat centra-se no estatuto jurídico do reconhecimento da COVID-19 e da COVID longa como um acidente de trabalho e/ou uma doença profissional a nível nacional, nos Estados-Membros da UE, em alguns países da EFTA, candidatos e potenciais candidatos.

Trata-se de uma atualização dos relatórios estatísticos publicados pelo Eurostat sobre a possibilidade de reconhecer a COVID-19 como sendo de origem profissional a nível nacional nos países da UE e da EFTA.   

Os inquéritos do Eurostat mostram que, na maioria dos países, é possível associar a COVID-19 a atividades relacionadas com o trabalho. 

No entanto, a forma de reconhecimento na perspetiva da saúde e segurança no trabalho varia. O reconhecimento pode ser como: 


1. apenas uma doença profissional; 

2. apenas um acidente de trabalho; 

3. Em função de determinados critérios nacionais, um acidente de trabalho ou uma doença profissional; 

4. De possível origem profissional, sem especificar a forma exata (doença profissional ou acidente de trabalho). 


A pesquisa mostra que a doença profissional é a forma mais frequente de reconhecimento. 

Resumo COVID-19 de origem ocupacional, por forma de reconhecimento e país está disponível abaixo:


• Doença profissional: Bulgária, Chéquia, Estónia, França, Croácia, Chipre, Lituânia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Suécia, Suíça. 


• Acidente de trabalho: Itália • Acidente de trabalho e doença profissional possível: Bélgica3 , Dinamarca, Alemanha, Letónia, Áustria, Eslovénia, Finlândia, Noruega, Ucrânia. 


• Origem profissional possível, não especificada se acidente de trabalho ou doença profissional: Irlanda e Grécia. 


A COVID-19 de origem profissional não pode ser reconhecida a nível nacional em Espanha4 . 

Trata-se de uma mudança na situação nacional em matéria de reconhecimento em comparação com a versão anterior do relatório. 


Estão agora disponíveis informações para os países candidatos e potenciais candidatos Moldávia, Montenegro, Sérvia e Kosovo, onde o reconhecimento da COVID-19 com origem profissional não é possível. 



Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

Aceda o relatório 


Mais recursos no local de trabalho relacionados com a COVID-19

 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Conjunto de dados do inquérito à exposição dos trabalhadores aos fatores de risco de cancro no trabalho está disponível

 

Imagem com DR

A EU-OSHA já disponibilizou o Inquérito à Exposição dos Trabalhadores (WES) sobre os fatores de risco de cancro na Europa

 

O inquérito foi realizado por entrevistadores locais na Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Hungria e Finlândia entre setembro de 2022 e fevereiro de 2023, completando 24.402 entrevistas válidas. 

 

O conjunto de dados inclui três tipos de variáveis:


  1. Variáveis demográficas e relacionadas com o trabalho para cada inquirido: sexo, categoria etária, país de nascimento, setor de atividade da empresa, ocupação do trabalhador, tipo de emprego/contrato, dimensão do local de trabalho, categoria do emprego.
  2. Respostas às perguntas adaptadas à categoria profissional do trabalhador definida no início da entrevista.
  3. Avaliação da exposição a 24 fatores de risco de cancro para cada inquirido, realizada após o trabalho de campo do inquérito.

Para se familiarizar com os dados, a EU-OSHA recomenda vivamente a utilização apenas de variáveis demográficas e relacionadas com o trabalho (tipo 1 acima) e variáveis de avaliação da exposição (tipo 3).


A EU-OSHA disponibiliza vários documentos, juntamente com o conjunto de dados, para que os investigadores possam orientar-se através do complexo conjunto de dados, por exemplo, questionário, documentação, nota explicativa, lista de publicações relacionadas. 


O conjunto de dados WES e os documentos técnicos relevantes podem ser descarregados aqui.