Um estudo de Michael Quinlan, publicado recentemente pela Universidade de
Nova Gales do Sul (Austrália), conclui que
a investigação do impacto social dos acidentes mortais de trabalho tem sido
relativamente negligenciada e sugere novas pistas de pesquisa.
Ao entrevistar as famílias das vítimas, os investigadores
descobriram que o impacto do sofrimento causado por estas mortes é muito prolongado
no tempo e, que está directamente relacionado com a forma como as famílias foram
informadas e tratadas após o acidente.
Um artigo que pode ser lido, aqui.
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