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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Marque na sua agenda a Cimeira Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2022!

 

Imagem com DR


 De que forma a maior campanha de segurança e saúde no trabalho do mundo deixou a sua marca? Tendo lugar a 14 e 15 de novembro de 2022 em Bilbau, a Cimeira Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2022 reunirá os principais peritos em segurança e saúde no trabalho, bem como participantes de alto nível da Comissão Europeia e do Parlamento, e dos governos espanhol e basco, para discutir os resultados da campanha  «Locais de Trabalho Saudáveis: Aliviar a carga» 2020-22.


Esta será uma oportunidade para partilhar conhecimentos e explorar estratégias futuras para a prevenção eficaz das lesões musculosqueléticas (LME) no trabalho. Haverá também uma cerimónia especial para celebrar os vencedores dos Prémios de Boas Práticas da Campanha Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis.


Siga a transmissão em direto dedicada no sítio Web da Cimeira Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2022, onde poderá também encontrar informações sobre o programa e os oradores.


Fique atento às últimas notícias e à transmissão em direto seguindo a #EUOSHAsummit


Para mais informações:


Ponto Focal Nacional da EU-OSHA

Telef.: 239 400 012 | Email.: pfn.eu-osha@act.gov.pt

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Portugal é o terceiro país da UE com maior aumento de mortes no trabalho

 


Morreram 131 pessoas em contexto de trabalho em 2020. Itália é o país com maior aumento e maior número total de mortes


Portugal é o terceiro país da União Europeia (UE) com maior aumento do número de pessoas que morreram depois de terem tido algum acidente de trabalho, quando são comparados os óbitos ocorridos em 2019 e em 2020. Segundo um estudo sindical levado a cabo pela Confederação Europeia de Sindicatos (ETUC, na sigla em inglês) a que o jornal “Público” teve acesso, Portugal registou 131 acidentes fatais no trabalho em 2020.


No mesmo ano foram registadas mais 27 mortes do que em 2019, tornando Portugal o terceiro país da UE com maior aumento de mortes no trabalho. O primeiro foi Itália (mais 285) e o segundo Espanha (mais 45). A Itália é também o país com o maior número total de óbitos ocorridos em 2020: 776.


“As mortes no trabalho vão continuar a ser um flagelo na Europa por quase uma década a mais do que o previsto anteriormente, após um aumento no número de acidentes fatais em quase metade dos Estados-membros”, refere a ETUC. Segundo os cálculos, Portugal só deverá deixar de registar mortes no trabalho em 2032, mas até lá morrerão mais 560 pessoas em contexto de trabalho.


In: Expresso 


CES| Cartão vermelho por não apoiar a Saúde e Segurança no Trabalho como um Direito Fundamental

 


CES | Cartão vermelho por não apoiar a Saúde e Segurança no Trabalho como um Direito Fundamental

 


CARTÃO VERMELHO POR NÃO APOIAR A SAÚDE E SEGURANÇA COMO DIREITO FUNDAMENTAL

 


Marque na sua agenda a Cimeira Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2022!

 


Imagem com DR


De que forma a maior campanha de segurança e saúde no trabalho do mundo deixou a sua marca? Tendo lugar a 14 e 15 de novembro de 2022 em Bilbau, a Cimeira Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2022 reunirá os principais peritos em segurança e saúde no trabalho, bem como participantes de alto nível da Comissão Europeia e do Parlamento, e dos governos espanhol e basco, para discutir os resultados da campanha «Locais de Trabalho Saudáveis: Aliviar a carga» 2020-22.


Esta será uma oportunidade para partilhar conhecimentos e explorar estratégias futuras para a prevenção eficaz das lesões musculosqueléticas (LME) no trabalho. Haverá também uma cerimónia especial para celebrar os vencedores dos Prémios de Boas Práticas da Campanha Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis.


Fonte. UE-OSHA

 

CES | Cartão vermelho por não apoiar a Saúde e Segurança no Trabalho como um Direito Fundamental

 




Imagem com DR


A maioria dos Estados-Membros da UE não apoia a Segurança e Saúde no Trabalho enquanto direito fundamental e internacional – apesar de terem votado para que se torne num.  


Em junho, a OIT concordou em transformar duas Convenções de Segurança e Saúde no Trabalho (155 e 187) em convenções fundamentais – tornando-as um direito fundamental. Os países europeus, juntamente com os de África, foram a força motriz por detrás desta mudança e votaram a favor dela. 


Mas a maioria dos Estados-Membros da UE ainda não ratificou ambas as convenções. 


A CES dá hoje avisos vermelhos e âmbar aos países da UE que não ratificaram uma ou ambas as convenções fundamentais em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho.  


Vermelho - 7 Estados-Membros não ratificaram a C155 nem a C187: Itália, Polónia, Roménia, Bulgária, Lituânia, Estónia e Malta.


Âmbar - 9 Estados-Membros ratificaram apenas uma convenção: Alemanha, França, Países Baixos, Grécia, Áustria, Hungria, Croácia, Irlanda e Letónia. 


Verde - 11 Estados-Membros ratificaram ambas as convenções: Espanha, Bélgica, Portugal, Suécia, Checa, Eslováquia, Dinamarca, Finlândia, Eslovénia, Luxemburgo e Chipre. 


A CES e a CSI exortam todos os países vermelhos e âmbar a ratificarem as convenções e a reconhecerem a Saúde e a Segurança como um direito fundamental no Trabalho. 


O secretário-geral adjunto da CES, Claes-Mikael Stahl, afirmou: "A CES insta os 16 Estados-membros - incluindo a Alemanha, a França e a Itália - a demonstrarem que estão empenhados em tornar o mundo num lugar melhor."


"É francamente vergonhoso e embaraçoso que a maioria dos Estados da UE não apoie as tentativas da comunidade internacional de tornar a Saúde e a Segurança um direito fundamental a nível mundial.


"Não apoiar um trabalho saudável e seguro no resto do mundo acaba por comprometer a Saúde e a Segurança na Europa." 


Ao tornar a Saúde e a Segurança no Trabalho direitos fundamentais, a OIT assegurou que as empresas são responsáveis pelas condições de Saúde e Segurança no Trabalho na sua cadeia de abastecimento sob quaisquer leis de "diligência" ou "governação sustentável das empresas", como a que foi proposta pela UE. 


Os avisos vermelhos e âmbar da CES/ETUC são feitos no início da Semana Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, que decorre de 24 a 28 de outubro de 2022. 

 

NOTAS

A Convenção n.º 155 tem por objetivo a elaboração de uma política nacional de Saúde e Segurança no Trabalho com sindicatos e organizações patronais.


A Convenção n.º 187 destina-se a promover a "melhoria contínua da Segurança e da Saúde no Trabalho para prevenir acidentes, doenças e mortes no trabalho".


Dos 9 países "âmbar" que apenas ratificaram uma das 2 Convenções:  

  • A Convenção n.º 155 não foi ratificada pela Áustria, França, Alemanha e Grécia.
  • A Convenção n.º 187 não foi ratificada pelos Países Baixos, Hungria, Croácia, Irlanda e Letónia.

 

Nota: Tradução da responsabilidade do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT-Portugal


 Comunicado de Imprensa da CES - Apelo à Ação

 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

CES | Cartão vermelho por não apoiar a Saúde e Segurança no Trabalho como um Direito Fundamental



A maioria dos estados-membros da UE não está a apoiar a saúde e segurança no trabalho como um direito fundamental e internacional - apesar de votar para que se torne um direito.

 

Portugal já não se encontra nesta situação, já demos um passo em frente no que se refere à melhoria das condições de Segurança e Saúde no Trabalho.

 

Conseguimos que a Saúde e a Segurança no Trabalho se juntassem a outros direitos fundamentais da OIT, como a proibição do trabalho forçado e do trabalho infantil, a discriminação no trabalho, a liberdade de aderir a um sindicato e de negociar coletivamente.

 

A UGT, representada pela Secretária Executiva, Vanda Cruz, esteve presente na conferência da OIT, em junho, no dia em que se concordou transformar duas Convenções #HealthandSafety (155 e 187) em convenções fundamentais - tornando-as um direito fundamental. Os países europeus, juntamente com os países africanos, foram a força motriz por detrás desta mudança e votaram a favor da mesma.

 

Desde o primeiro momento, nos associámos à Campanha desenvolvida pelo movimento sindical internacional para garantir este reconhecimento. Desde o primeiro momento que respondemos SIM e assumimos a questão da Saúde e da Segurança como um direito fundamental da OIT.

 

O reconhecimento da Saúde e a Segurança no Trabalho como um princípio fundamental da OIT e um direito no trabalho é fundamental para evitar que mais trabalhadores e trabalhadoras sofram doenças e acidentes no trabalho e que percam as suas vidas em troca do seu sustento. Os trabalhadores devem ter o direito de recusar trabalhos inseguros e devem participar nas decisões sobre a prevenção, no seu local de trabalho.

Mas a maioria dos estados membros da UE ainda NÃO ratificaram ambas as convenções.

 

A CES lança avisos vermelhos e âmbar aos países da UE que não ratificaram uma ou ambas as convenções fundamentais em matéria de saúde e segurança.

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

CARTÃO VERMELHO POR NÃO APOIAR A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

 

Comunicado de Imprensa da CES

 

A maioria dos Estados-Membros da UE não apoia a Segurança e Saúde no Trabalho enquanto direito fundamental e internacional – apesar de terem votado para que se torne num. 

 

Em junho, a OIT concordou em transformar duas Convenções de Segurança e Saúde no Trabalho (155 e 187) em convenções fundamentais – tornando-as um direito fundamental. Os países europeus, juntamente com os de África, foram a força motriz por detrás desta mudança e votaram a favor dela.

 

Mas a maioria dos Estados-Membros da UE ainda não ratificou ambas as convenções.

 

A CES dá hoje avisos vermelhos e âmbar aos países da UE que não ratificaram uma ou ambas as convenções fundamentais em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho.  

 

Vermelho - 7 Estados-Membros não ratificaram a C155 nem a C187: Itália, Polónia, Roménia, Bulgária, Lituânia, Estónia e Malta.

 

Âmbar - 9 Estados-Membros ratificaram apenas uma convenção: Alemanha, França, Países Baixos, Grécia, Áustria, Hungria, Croácia, Irlanda e Letónia.

 

Verde - 11 Estados-Membros ratificaram ambas as convenções: Espanha, Bélgica, Portugal, Suécia, Checa, Eslováquia, Dinamarca, Finlândia, Eslovénia, Luxemburgo e Chipre.

 

A CES e a CSI exortam todos os países vermelhos e âmbar a ratificarem as convenções e a reconhecerem a Saúde e a Segurança como um direito fundamental no Trabalho.

 

O secretário-geral adjunto da CES, Claes-Mikael Stahl, afirmou: "A CES insta os 16 Estados-membros - incluindo a Alemanha, a França e a Itália - a demonstrarem que estão empenhados em tornar o mundo num lugar melhor."

 

"É francamente vergonhoso e embaraçoso que a maioria dos Estados da UE não apoie as tentativas da comunidade internacional de tornar a Saúde e a Segurança um direito fundamental a nível mundial.

 

"Não apoiar um trabalho saudável e seguro no resto do mundo acaba por comprometer a Saúde e a Segurança na Europa."

 

Ao tornar a Saúde e a Segurança no Trabalho direitos fundamentais, a OIT assegurou que as empresas são responsáveis pelas condições de Saúde e Segurança no Trabalho na sua cadeia de abastecimento sob quaisquer leis de "diligência" ou "governação sustentável das empresas", como a que foi proposta pela UE.

 

Os avisos vermelhos e âmbar da CES foram feitos hoje, no início da Semana Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, que decorre de 24 a 28 de outubro de 2022.

 

NOTAS

 

A Convenção n.º 155 tem por objetivo a elaboração de uma política nacional de Saúde e Segurança no Trabalho com sindicatos e organizações patronais.

 

A Convenção n.º 187 destina-se a promover a "melhoria contínua da Segurança e da Saúde no Trabalho para prevenir acidentes, doenças e mortes no trabalho".

 

Dos 9 países "âmbar" que apenas ratificaram uma das 2 Convenções: 

-       A Convenção n.º 155 não foi ratificada pela Áustria, França, Alemanha e Grécia.

-       A Convenção n.º 187 não foi ratificada pelos Países Baixos, Hungria, Croácia, Irlanda e Letónia.

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT-Portugal.

 

 

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Prevenir as LME para aliviar a carga — é a Semana Europeia da Segurança e da Saúde no Trabalho!

 


Imagem com DR


A Semana Europeia começa hoje, com centenas de eventos, iniciativas e promoções organizados pela EU-OSHA e pelos seus parceiros para dar destaque à prevenção das lesões musculoesqueléticas (LME).  


Os nossos pontos focais nacionais e os nossos parceiros oficiais de campanha têm estado ocupados como sempre, com a preparação de atividades para assinalar a semana. Por exemplo, a CEMBUREAU estudará a forma como a indústria cimenteira europeia pode contribuir para a prevenção de LME e a autoridade irlandesa para a saúde e segurança organizará vários seminários centrados na avaliação dos riscos de LME e nas boas práticas. O Ministério do Trabalho esloveno apresenta os vencedores dos seus prémios nacionais de boas práticas e a Autoridade Maltesa de SST irá organizar um seminário centrado nos riscos psicossociais.


Os parceiros da comunicação social da EU-OSHA Face au RisqueGesunde ArbeitPuntoSicuroReputation Today e Safety Focus têm vindo a reunir esforços durante a semana numa reunião em linha e irão promover a campanha nos seus países — e esta é apenas uma pequena amostra do que está para vir.


Pode seguir todas as notícias e eventos durante a Semana Europeia 2022.


Também não é demasiado tarde para usar esta oportunidade para sensibilizar e melhorar a segurança e saúde no seu local de trabalho. Contamos com muitos recursos de campanha para o ajudar a começar.

 


Fonte: UE-OSHA

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Fatores de risco psicossociais e LME: o que podemos aprender sobre o impacto das tecnologias digitais, a prevenção e o regresso ao trabalho?

 

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Uma série de documentos de discussão e artigos analisa o impacto que os fatores de risco psicossociais (por exemplo, uma carga de trabalho excessiva) podem ter no desenvolvimento de uma lesão musculoesquelética (LME).

Um dos documentos consiste numa publicação que examina o efeito exercido pela digitalização na exposição dos trabalhadores a fatores de risco físicos (por exemplo, tarefas repetitivas) de LME relacionadas com o trabalho.

As publicações debatem ainda a prevenção de riscos psicossociais e LME em conjunto, apresentando boas práticas para um regresso sustentável ao trabalho.


Para informações pormenorizadas, consulte:

Regresso ao trabalho após baixa por doença relacionada com as LME no contexto dos riscos psicossociais no trabalho

Fatores de riscos psicossociais no trabalho na ocorrência e prevenção de LME (no contexto das novas formas de trabalho e da digitalização)

Fatores de risco psicossociais de LME – abordagens de prevenção


Fonte: UE-OSHA

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

«The Beach of Enchaquirados» é o vencedor do Prémio Cinematográfico «Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis» de 2022

 


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Numa pequena aldeia do Equador, Vicky é pescadora durante o dia e, à noite, dirige um pequeno bar. Vicky faz parte da comunidade transgénero local e concilia o trabalho fisicamente penoso no mar com a elegância feminina na sua vida privada. «The Beach of Enchaquirados» (Equador, 2021) mostra-nos como as pessoas LGBTI podem ser aceites numa aldeia piscatória remota.

O júri apreciou especialmente «a forma como este filme mostra que a união e a solidariedade são dimensões importantes da vida profissional, demonstrando que o espírito de comunidade contribui para a resiliência individual.»

Durante o festival DocLisboa, foi organizado um programa especial sobre o tema do trabalho em parceria com a EU-OSHA, que contou com a participação de realizadores, alunos e crianças. Os participantes numa mesa-redonda subordinada ao tema «Mulheres no cinema — Mulheres no trabalho» refletiram sobre a forma como as mulheres estiveram representadas como trabalhadoras na seleção deste ano do Prémio Cinematográfico «Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis».


Saiba mais sobre o filme premiado na edição de 2022 e veja o trailer

Mais informações sobre todos os filmes nomeados


Fonte: UE-OSHA

ETUI: Prevenção de cancros profissionais no setor da saúde

 


 


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A ETUI apresentou uma lista de 121 medicamentos perigosos (HMPs) geralmente utilizados no setor da saúde que podem causar cancro ou doenças reprodutivas em profissionais que lhes são expostos diariamente. A formalização desta lista é particularmente importante, uma vez que os trabalhadores estão mal informados sobre os riscos envolvidos.

 

A adoção da Diretiva 2022/431 da UE exige que a Comissão elabore a sua lista de medicamentos perigosos até 5 de abril de 2025. Numa altura em que o cancro se tornou a principal causa de mortes relacionadas com o trabalho na UE, com mais de 100 000 mortes por ano, e quando trabalhadores hospitalares, como enfermeiros, já estão na linha da frente da exposição, além de estarem com falta de pessoal na maioria das instituições, o ETUI questiona este atraso anormalmente longo. "Estes medicamentos perigosos podem ser identificados agora para evitar os cancros profissionais que causam", acrescenta Tony Musu, investigador do Instituto Europeu de Sindicatos (ETUI).

 

A revisão da diretiva 2022/431 da UE – em 9 de março de 2022 – exige que os empregadores informem e treinem todos os trabalhadores expostos a medicamentos perigosos para a prevenção dos riscos para a saúde, onde os fabricam, os transportem, os preparem nas fábricas e farmácias, injetem-nos nos doentes, limpem os seus resíduos e garantam a sua eliminação segura.

 

No total, cerca de 13 milhões de trabalhadores são afetados na Europa, incluindo 7,3 milhões de enfermeiros!  «A batalha que temos travado há vários anos a nível europeu pela inclusão de medicamentos perigosos na diretiva relativa à proteção dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposição a substâncias cancerígenas, mutagénicos ou reprotóxicos visa sensibilizar os profissionais de saúde para os riscos de cancros relacionados com o trabalho, mas também para harmonizar e reforçar a sua prevenção, Explica Tony Musu.

 

O impacto das substâncias reprotóxicas


A exposição ocupacional a estes medicamentos perigosos pode levar a vários problemas de saúde, tais como problemas respiratórios, queda de cabelo, perda de sabor ou vários tipos de infeção.


A diretiva inclui também, pela primeira vez, riscos para a saúde reprodutiva. A exposição no local de trabalho a estas chamadas substâncias reprotóxicas, cujas consequências são invisíveis a curto prazo, pode resultar em tragédia ao longo do tempo.


Tais consequências incluem redução da fertilidade, esterilidade, disfunção eréctil, distúrbios do ciclo menstrual ou do ovário, aborto, nados-mortos, parto prematuro ou parto prematuro ou parto de bebés com baixos pesos de nascimento, malformações congénitas e até mesmo distúrbios de desenvolvimento em crianças.

 

Saiba mais Aqui.


Tradução da responsabilidade do Dep. SST 

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Prevenção de danos à saúde mental dos trabalhadores da saúde e dos cuidados



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Conferência virtual ETUI-EPSU que lança o relatório ETUI "Riscos psicossociais nos setores dos cuidados de saúde e dos cuidados de saúde a longo prazo"


Resumo

 

Data

22 nov 2022, 13:00 - 22 nov 2022, 15:00

 

Os riscos psicossociais relacionados com o trabalho (RPRT) são um dos principais contribuintes para o fardo das doenças na Europa. A pandemia Covid-19 trouxe à linha de visão de todos o enorme nível de stress e os seus impactos na saúde nos setores dos cuidados de saúde e dos cuidados de saúde a longo prazo.

 

Nesta conferência online da ETUI-EPSU, será apresentado um novo relatório da ETUI que fornece uma visão geral da RPRT nos sectores da saúde, bem como uma análise dos dados relevantes das entrevistas recolhidos pelos sindicatos durante a pandemia.

 

Os oradores discutirão igualmente as questões críticas que devem ser abordadas na segurança e saúde no trabalho, bem como nas políticas de emprego, a fim de garantir o direito dos trabalhadores da saúde e dos cuidados a locais de trabalho seguros e saudáveis.

 

Descarregue aqui a agenda da conferência.


O evento terá lugar no Zoom. Estarão disponíveis interpretações em inglês, francês e alemão.


Inscreva-se Aqui.

 

SEMINÁRIO Encerramento Nacional da Campanha Europeia 2020-2022 Locais de trabalho saudáveis: ALIVIAR A CARGA - 26 de outubro de 2022 (14h00 – 18h00)

 


Imagem com DR


Muitas foram as atividades a nível nacional desenvolvidas no âmbito da Campanha Europeia 2020-2022 Locais de Trabalho Saudáveis: "Aliviar a Carga”. Pretende-se torná-las conhecidas neste formato de Seminário presencial com transmissão em direto, proporcionando aos participantes informação e conhecimento sobre como gerir as LMERT e expondo as boas práticas das entidades nacionais que concorreram ao Prémio Europeu.


O ponto focal português e os parceiros aproveitarão a oportunidade para refletir sobre o que aconteceu no âmbito das lesões musculosqueléticas (LME) nos últimos anos.


Inscreva-se neste Link



 

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Conferência SST 2022 - Riscos psicossociais em locais (não)esperados

 



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Com o Covid-19 a afetar as condições de trabalho de muitos trabalhadores, não há como negar que os riscos psicossociais estão agora no topo da agenda.

Numerosos relatórios têm salientado como a mudança de conteúdos de trabalho, o trabalho pesado, os conflitos entre as famílias e o trabalho e o aumento da insegurança no emprego contribuíram muito para o impacto psicológico da crise.

Mas estes riscos estão longe de ser novos. Com efeito, em muitos aspetos, a pandemia apenas serviu de destaque, trazendo algumas das questões subjacentes para a vanguarda do debate público.

Segmentos específicos da população ativa tinham o peso da pandemia – por exemplo, os profissionais de saúde de primeira linha e os teletrabalhos. Embora seja verdade que estes segmentos foram desproporcionalmente afetados, não devemos esquecer que os riscos psicossociais estão presentes em todos os tipos de trabalho e que nenhum trabalho ou pessoa é imune a eles.

Ao contrário dos riscos físicos, a exposição a riscos psicossociais não está especificamente relacionada com atividades ou locais de trabalho específicos. Este lembrete é tanto mais importante agora que os movimentos regulamentares – como o direito à desconexão – estão a ganhar força.

Com base em eventos anteriores, esta conferência visa promover o debate sobre os riscos psicossociais, abraçando segmentos menos visíveis da população ativa. Reunindo especialistas de esferas académicas e políticas, espera-se que a discussão ajude a lançar as bases para uma abordagem mais holística para abordar os riscos psicossociais no trabalho.

 

Inscreva-se nesta iniciativa da ETUI Aqui.


Tradução da responsabilidade do Dep. SST