Resumo:
“ As
transformações no quotidiano laboral docente vêm possibilitando, cada vez mais,
a perceção de stresse no ambiente de trabalho, o que deixa o trabalhador mais vulnerável
ao sofrimento e ao adoecimento. Este artigo tem por objetivo identificar o
nível de stresse dos docentes, bem como apontar, entre as atividades
relacionadas, as semelhanças e diferenças da perceção do stresse entre os
docentes terapeutas ocupacionais do Brasil e Portugal.
O estudo foi
construído a partir de uma abordagem quantitativa, exploratória, observacional
e transversal. Utilizou o Questionário de Stress em Professores do Ensino
Superior-QSPES, para a coleta de dados, e contou com uma amostra de 17 docentes
do Brasil e 19 docentes de Portugal.
Os resultados
obtidos indicaram que 47,1% dos professores brasileiros revelaram uma perceção
de "bastante stresse" e 57,9% dos professores portugueses apresentam
"stresse moderado", com destaque para as categorias de excesso de
trabalho, trabalho burocrático/administrativo e produtividade científica.
Sabemos que o
stresse é um elemento inalienável no quotidiano, por isso ressalta a necessidade
de desenvolver estratégias e ações para minimizar a perceção do stresse e do
seu impacto na saúde e bem-estar dos docentes.”
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