Um relatório publicado em
agosto de 2015 pelo Breast Cancer Fund nos EUA apresenta dados estatísticos
condenatórios no que respeita ao papel das condições de trabalho no cancro da
mama.
Com base numa análise detalhada de literatura recente, o relatório confirma
associações previamente observadas entre as várias profissões e o cancro da
mama e lista os riscos ocupacionais que explicam estes números. Tais riscos
derivam sobretudo de uma série de químicos como o benzeno e outros solventes, os
hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, os pesticidas e vários outros
disruptores endócrinos. O trabalho nocturno e a radiação ionizante estão também
na origem do cancro da mama.
Na Europa, de acordo com
dados de 2012, foram reportados nesse ano mais de 350 mil novos casos de cancro
da mama, resultando em mais de 90 mil mortes. A vasta maioria destes cancros afetam
mulheres, para quem constituem a principal causa de morte de natureza
cancerígena. Nos países europeus, a incidência deste tipo de cancro está
claramente a aumentar.
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