Dados de Portugal
Foram
inquiridos, em Portugal, 1020 trabalhadores e trabalhadoras, sendo os principais
resultados, os seguintes:
1
- Quando questionados sobre a disponibilidade de existirem iniciativas e medidas
de consciencialização ou informação sobre SST no seu local de trabalho:
-
51% dos inquiridos afirmaram existir atividades ou outras iniciativas que
proporcionam informações sobre SST;
-
24% relataram ter acesso a aconselhamento ou apoio psicológico;
-
41% relataram ter disponíveis informações e ações de formação sobre bem-estar e
formas de lidar com o stress no trabalho;
-
30% declararam ser consultados sobre os aspetos geradores de stress no trabalho.
2
- Quando questionados sobre a concordância ou discordância das seguintes
afirmações sobre stress e saúde mental no seu local de trabalho:
-
40% dos inquiridos declararam que concordam que revelar uma condição de saúde
mental teria um impacto negativo sobre a minha carreira;
-
40% afirmaram que a pandemia da COVID-19 tornou mais fácil falar sobre problemas
de stress e saúde mental no trabalho;
-
51% responderam sentir-se confortáveis em falar com o seu diretor ou supervisor
sobre saúde mental;
-
34% afirmaram que o seu estado de stress no trabalho aumentou como resultado da
pandemia da COVID-19;
3
- Quando questionados sobre os problemas de saúde que, nos últimos 12 meses,
sofreram:
-
32% dos inquiridos responderam ter sofrido de fadiga geral;
-
25% afirmaram ter dores de cabeça e fadiga ocular;
-
34% relataram ter problemas ou dores nos ossos, articulações ou músculos;
-
33% responderam ter sentido stress, depressão ou ansiedade.
Fonte:
Inquérito aos trabalhadores Tomar
o pulso à SST — Segurança e saúde nos locais de trabalho após a pandemia,
levado a cabo pela UE-OSHA.
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