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terça-feira, 30 de abril de 2024

O 28 de abril pelo Mundo... ESCÓCIA: STUC PUBLICA LISTA NACIONAL DE EVENTOS DE 28 DE ABRIL

 

O Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores (IWMD) é o dia em que o movimento sindical se une para lembrar os trabalhadores em todo o mundo que perderam a vida a trabalhar.

 

O Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores é a 28 de abril de 2024.

 

"Lembramos os Mortos e Lutamos pelos Vivos", comprometendo-nos a lutar por locais de trabalho mais saudáveis e seguros. A investigação da Scottish Hazards indica que, na Escócia, mais de 10 pessoas morrem todos os dias em resultado de acidentes e doenças relacionados com o trabalho. Muitas destas mortes são causadas por falhas de saúde e segurança.

 

Realizam-se eventos em toda a Escócia para homenagear aqueles que perderam a vida no trabalho A listagem do STUC está aqui


Fonte. https://28april.org/?cat=1850


28 de abril pelo Mundo... ESPANHA: UGT – ES: ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, UM GRANDE RISCO PARA A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

 


Imagem com DR


No Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, a UGT-ES alerta que a crise climática representa um risco significativo para a saúde dos trabalhadores

Para a UGT, o dia 28 de abril é uma data crucial, em que recordamos todos os trabalhadores que morreram ou sofreram as consequências de acidentes de trabalho e doenças profissionais.

Em 2023, segundo dados provisórios, registaram-se 1.194.907 acidentes de trabalho, tendo sido registados 721 acidentes mortais, muitos deles de causas facilmente evitáveis. São números muito elevados: continuamos a registar 2 mortes por dia no trabalho.

Além de ser um dia para recordar, para a Central é um dia de reivindicação e denúncia, pois temos de tornar visível este flagelo. Acreditamos que a sociedade normalizou as mortes no trabalho.

E um dia para homenagear e reconhecer o trabalho dos milhares de delegados de Prevenção de Riscos Profissionais (ORP) que, através da sua ação sindical, cuidam e protegem a saúde e segurança dos seus colegas.

 

Manifesto

Este ano escolhemos o slogan "A crise climática, um grande risco para a segurança e saúde no trabalho".


É evidente que as várias transições em curso afetam todas as áreas da vida, incluindo o trabalho e os riscos que lhe estão associados. Face à rapidez destas mudanças, temos de nos adaptar. Por isso, no atual contexto de transformação, devemos refletir sobre como garantir condições de trabalho seguras e saudáveis para todos.

 

A transição demográfica, com o crescente envelhecimento das sociedades, e a digitalização do mundo do trabalho estão também a afetar a saúde dos trabalhadores. A monitorização constante, a falta de desconexão, a intensificação do trabalho, a redução da autonomia e determinação do trabalhador submetido à nova inteligência artificial, acabam causando sérios problemas de saúde física e mental entre os trabalhadores.

 

A UGT também tem vindo a alertar há algum tempo para a necessidade de enfrentar e intensificar os esforços de combate às alterações climáticas. Os especialistas apontam a Espanha como um dos países mais vulneráveis e os impactos já estão a aparecer.

 

Trata-se, portanto, de mudanças e desafios que exigem uma revisão e adaptação do atual quadro regulamentar no domínio da prevenção às novas realidades do mundo do trabalho.

Temos de antecipar e gerir as mudanças resultantes desta tripla transição, abordando-as, juntamente com outras relevantes, na mesa do diálogo social que está aberta.

 

Por isso, a UGT insta o Governo a acelerar os trabalhos desta mesa, de forma a chegar a acordos o mais rapidamente possível, com a única prioridade de proteger a segurança e saúde dos trabalhadores face a estas transições.


Tradução da responsabilidade do Dep.SST


Fonte:https://28april.org/?cat=1850


Relatório especial sobre a crise climática da CSI - Hazards, abril de 2024 - Trabalhar num clima adverso

 


Imagem com DR


 A crise climática está a colocar os trabalhadores num risco potencialmente mortal - Revista Hazards

 

Quente, frio, húmido e selvagem. O clima está a ficar mais imprevisível e mais extremo. Rory O'Neill analisa os novos riscos que surgem como resultado da crise climática que fizeram com que a preparação para emergências se tornasse uma parte essencial da política de segurança no local de trabalho.

 

É muito mais do que um período instável. Um comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS) de dezembro de 2023 observou que o ano testemunhou "um aumento alarmante de desastres relacionados com o clima, incluindo incêndios florestais, ondas de calor e secas, levando ao deslocamento de populações, perdas agrícolas e aumento da poluição do ar".

DIA DE AÇÃO

Os riscos climáticos para os trabalhadores é o tema do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, celebrado em 28 de abril.

E isso criou um grande problema no trabalho. Embora lesões, stresse e tensões possam ser as questões mais frequentes para os representantes da segurança no trabalho, a crise climática impõe-se como uma nova questão na agenda das Comissões de SST – a preparação para emergências é uma questão central.

Em resposta à crise acelerada, a CSI declarou o tema do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, em 28 de abril de 2024, como "Riscos climáticos para os trabalhadores". A CSI afirma que o clima extremo e as mudanças nos padrões climáticos estão a afetar a segurança do trabalho e a saúde dos trabalhadores.

As mortes e as doenças relacionadas com o calor nos trabalhadores da agricultura, da construção e noutros trabalhos ao ar livre dispararam, acrescenta a CSI, tendo em conta o desenvolvimento do trabalho em condições climáticas extremas que causa fadiga e aumento dos acidentes de trabalho, bem como de doenças relacionadas com o stresse.

Nem todos setores em risco são tão óbvios. Durante as ondas de calor em 2023, os trabalhadores dos Correios e distribuidores de encomendas estavam entre os que mais morreram de insolação enquanto trabalhavam. Há razões genuínas para nos preocuparmos, contudo nem os empregadores nem os reguladores encaram o problema com a devida seriedade que merece.

O Serviço Postal dos EUA recebeu uma multa de US$ 15.625 pela sua falha em proteger os trabalhadores do calor depois que um distribuidor de correios ter perdido a vida, em Dallas, devido à exposição ao calor – insolação.

Eugene Gates desmaiou enquanto entregava correspondência em 20 de junho de 2023, num dia em que o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA tinha emitido um alerta de calor excessivo. O seu sindicato, a Associação Nacional de Transportadores de Cartas, que lista uma série de mortes recentes relacionadas com o calor no local de trabalho em distribuidores postais, disse que Gates era um dos trabalhadores em milhares de outros,  que não receberam formação ou proteção adequadas em matéria de segurança térmica.

O sindicato afirmou que gerentes de toda o serviço de correios "falsificaram" registos oficiais para esconder a falta de formação.

Um documento datado de setembro de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Segurança e saúde no trabalho em uma transição justa, observou que a crise climática "sem controles adequados em vigor, pode aumentar o risco de lesões, doenças e morte para os trabalhadores devido ao stresse térmico, aos eventos climáticos extremos, à exposição a produtos químicos perigosos, à poluição do ar e doenças infeciosas, entre outros".

A OIT acrescentou: "Numerosos efeitos na saúde dos trabalhadores têm sido associados às mudanças climáticas, incluindo lesões, cancro, doenças cardiovasculares, condições respiratórias e efeitos em sua saúde psicossocial. Houve um aumento no número estimado de mortes entre a população global em idade ativa devido à exposição a temperaturas quentes."

Um comunicado de junho de 2023 sobre transição justa na Conferência Internacional do Trabalho da OIT alertou que era necessário "implementar urgentemente medidas de segurança e saúde ocupacional para todos os trabalhadores expostos a riscos relacionados com o clima e eventos climáticos extremos, abordando as consequências na saúde mental e física e promovendo ambientes de trabalho seguros e saudáveis".

Reforçando a mensagem, um guia da OIT de abril de 2024 sobre os impactos das mudanças climáticas na segurança do trabalho observa que "fortes evidências demonstram que as mudanças climáticas e a degradação ambiental apresentam um risco aumentado de lesões ocupacionais, doenças e morte".

Imagem com DR


Pesquisas indicam que isso não é, em muitos casos, um acidente do acaso ou um infortúnio inevitável.

Num estudo de 2024 publicado no Annals of the American Association of Geographers, uma equipa internacional de pesquisadores que examinou as ligações entre o comércio global e os riscos para os trabalhadores associados às mudanças climáticas, concluiu que "é enfatizada a influência económica sobre o risco ambiental, a maneira pela qual os impactos das mudanças climáticas são articulados através de processos económicos globais que são inerentemente dinâmicos e conectados aos processos globais de comércio".

Os pesquisadores, de Bangladesh, Camboja, Sri Lanka e Reino Unido, observaram: "Onde quer que a lente da vulnerabilidade climática seja treinada, a precariedade e a desigualdade emergem como 'resultados generalizados não resilientes'. Os desastres não 'caem do céu', mas são criados pela injustiça social".


Nota: Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT


Versão original Aqui.



 


segunda-feira, 29 de abril de 2024

CSI - 28 de abril 2024

 




CSI - 28 de abril 2024


 

CSI - 28 de abril 2024

 


CSI - 28 de abril 2024

 


CSI - 28 de abril 2024

 


Mortalidade causada pelo calor no trabalho aumenta 40% na UE - Comunicado da CES/28 de ebril 2024

 

 


COMUNICADO DA CES

 

 28 de abril de 2024

Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

 

 

Mortalidade causada pelo calor no trabalho aumenta 40% na UE

 

 

O número de pessoas que morrem no trabalho devido ao calor extremo está a aumentar mais rapidamente na União Europeia do que em qualquer outra parte do mundo, evidenciam dados recentes nas vésperas do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores.

 

De acordo com estimativas fornecidas à Confederação Europeia de Sindicatos (CES) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), 80.800 pessoas sofreram lesões no trabalho devido à exposição ao calor em 2020 e 67 pessoas morreram em consequência do trabalho em condições de calor extremo.

 

Isto significa que a UE registou um aumento de 42% no número de mortes no local de trabalho relacionadas com o calor desde 2000. Os dez países com os aumentos mais significativos de mortes relacionadas com o calor no trabalho, desde 2000 são: Islândia, Irlanda, Dinamarca, Chéquia, Noruega, Áustria, Suíça, Nova Zelândia, Eslovénia e Eslováquia.

 

A Agência Europeia do Ambiente afirmou, em março, que as ondas de calor na Europa já "resultaram no aumento da incidência de insolação e mortes entre os trabalhadores ao ar livre, especialmente os da agricultura, construção, manutenção de ruas e recolha de resíduos".

 

É por isso que o manifesto europeu da CES apela a legislação da UE que estabeleça limites de temperatura para o trabalho, a fim de evitar que os trabalhadores corram riscos associados às alterações climáticas.

 

Tal é necessário para evitar a repetição das tragédias evitáveis que foram testemunhadas no verão passado: 

 

        Em Espanha, um homem de 60 anos desmaiou e morreu enquanto trabalhava num armazém na cidade de Móstoles, perto de Madrid, onde os seus colegas disseram que o calor tinha chegado aos 46°C.  Foram registados 390 acidentes de trabalho relacionados com o calor em 2023 e 2022 – mais do que o número registado entre 2010 e 2015, segundo dados do Governo. O número de mortes nesse período (7) também foi superior ao registado entre 2010 e 2017.

 

        Na Itália, um operador de guindaste de 75 anos, Ciro Adinolfi, morreu de ataque cardíaco na frente do seu filho, enquanto trabalhava num canteiro de obras de um armazém da Amazon, com temperaturas próximas dos 40°C.  Este é um dos cinco trabalhadores cujas mortes, no verão passado, estão relacionadas com a exposição a temperaturas extremas.

 

        Na França, Tony Leroy, de 44 anos, morreu de ataque cardíaco enquanto trabalhava num canteiro de obras, com exposição a altas temperaturas. O número de mortes relacionadas com o calor no trabalho aumentou no ano passado e 58 pessoas perderam a vida no trabalho devido a lesões relacionadas com o calor desde 2017, de acordo com dados da autoridade de saúde pública. 

 

        Na Grécia, um trabalhador com problemas cardíacos morreu nos Estaleiros Navais Elefsina depois de ter sido obrigado a trabalhar sozinho no exterior sob um calor de 37°C. Não há estatísticas oficiais, mas foi uma das 10 mortes relacionadas com o calor no trabalho registadas pelos sindicatos.

 

Quando as temperaturas ultrapassam os 30 °C, o risco de acidentes de trabalho aumenta 5% a 7 % e, quando as temperaturas ultrapassam os 38°C, os acidentes são entre 10% e 15% mais prováveis, revela a investigação.

 

Apesar do risco crescente, apenas alguns países europeus têm legislação para manter os trabalhadores seguros durante as ondas de calor, com uma grande variação nos limites.

 

Na sequência de uma campanha da CES, a Comissão Europeia adotou as suas primeiras medidas para proteger os trabalhadores do calor extremo, no verão passado, emitindo orientações aos empregadores.

 

Mas a ameaça crescente mostra que a Comissão Europeia precisa de aprovar legislação vinculativa sobre os limites das temperaturas de trabalho que garanta:

 

        Os trabalhadores têm o direito de parar de trabalhar e fazer uma pausa em condições de calor extremo;

        Os trabalhadores têm direito ao abastecimento de água potável, ao acesso a uma zona de sombra e a vestuário de proteção;

        Os riscos causados pelo calor são geridos através de negociações coletivas com os sindicatos e de formação sobre como gerir o stress térmico dos trabalhadores em risco.

 

Tomando a palavra, nas vésperas do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, dia 28 de abril, o Secretário Confederal da CES, Giulio Romania, afirmou:

 

"No Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, lembramos os mortos e lutamos pelos vivos. Não podemos aceitar que, todos os verões, dezenas de trabalhadores percam desnecessariamente a vida por não termos adaptado as nossas práticas laborais às alterações climáticas.” 

 

"Nos estaleiros de construção ou nos armazéns, as pessoas estão a morrer ou a ficar gravemente feridas porque são forçadas a continuar a trabalhar em temperaturas obviamente perigosas.”

 

"Adaptar o horário de trabalho para evitar a parte mais quente do dia é uma forma sensata de proteger os trabalhadores, mantendo a produtividade. O número crescente de mortes em toda a Europa mostra que os empregadores não estão a fazê-lo, razão pela qual a Comissão deve torná-lo uma obrigação através de legislação sobre temperaturas máximas de trabalho.”


Observações:

Os dados fornecidos à CES pela OIT fazem parte de um cálculo incluído no seu relatório publicado esta semana, “Garantir a Segurança e a Saúde no Trabalho num clima em mudança”.

 


Tradução da responsabilidade do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

 

 

CSI - 28 de abril 2024

 


MANIFESTO CSI - Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais 2024: Ação sobre os riscos relacionados com o clima no local de trabalho

MANIFESTO CSI

Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais 2024:

Ação sobre os riscos relacionados com o clima no local de trabalho


Neste Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, 28 de abril, os sindicatos exigem uma ação urgente para combater o impacto dos "riscos climáticos nos trabalhadores" – os perigos crescentes que a crise climática representa para os trabalhadores em todo o mundo.

É urgente integrar a preparação para emergências nas políticas de segurança no local de trabalho, em consulta com os sindicatos.

A Declaração da Organização Mundial da Saúde de dezembro de 2023 destacou um aumento alarmante de desastres relacionados com o clima, sublinhando as graves implicações para a saúde e a segurança dos trabalhadores.

Os trabalhadores da agricultura, construção, correios e outros setores foram particularmente atingidos, com um aumento acentuado das doenças e mortes relacionadas com a exposição ao calor. A ameaça não vem apenas do calor; tempestades, furacões, inundações, neve, raios, tornados, incêndios florestais e ventos fortes são um perigo crescente para o local de trabalho.

O Secretário-Geral da CSI, Luc Triangle, afirmou: "A crise climática não é mais uma ameaça distante; é um perigo presente para os trabalhadores de todo o mundo. É imperativo exigirmos políticas e práticas robustas para proteger os nossos trabalhadores dos impactos perigosos das alterações climáticas. O nosso apelo à ação é claro: temos de integrar as avaliações dos riscos climáticos e a preparação para situações de emergência nas nossas normas de segurança e saúde no trabalho.»

Em todo o mundo, os sindicatos já estão a conseguir assegurar proteções para os perigos relacionados com o clima no local de trabalho:


Em Phoenix, EUA, uma campanha dos sindicatos Unite Here e SEIU ganhou uma nova lei exigindo que os empreiteiros forneçam proteções de segurança térmica para os trabalhadores ao ar livre.


Os bombeiros espanhóis obtiveram o reconhecimento de que o fumo cancerígeno dos incêndios florestais constitui um risco para a saúde no local de trabalho e passaram a ter direito à proteção contra o mesmo.


Na República Democrática do Congo, vários sindicatos uniram-se para criar um conjunto de reivindicações para os trabalhadores da indústria da extração de minério que se encontram expostos a condições de trabalho perigosas dentro e fora das minas.


Na Austrália, a CFMEU tem conseguido alcançar mudanças na legislação e na regulamentação para proteger os trabalhadores expostos ao stresse térmico.


No Brasil, o SITICOP está a trabalhar no sentido de aumentar as proteções dos trabalhadores afetados por desastres ambientais.

Luc Triangle concluiu: "O trabalho destes sindicatos, e de muitos outros, é inspirador. Precisamos de uma ação imediata por parte dos governos, empregadores e reguladores para enfrentar a ameaça atual e crescente das alterações climáticas para a saúde e a segurança dos trabalhadores.

"Isso inclui consultar os sindicatos, implementar ações de formação de segurança abrangentes a e aplicar padrões de segurança rigorosos para mitigar os riscos associados às condições climáticas extremas."


A Revista Hazards produziu um briefing detalhado sobre os impactos da crise climática na saúde e na segurança, que está disponível aqui.



CSI - 28 de abril 2024

 


domingo, 28 de abril de 2024

OIT: Mudanças climáticas criam graves riscos para a saúde de 70% dos trabalhadores no mundo, segundo relatório da OIT

 


As consequências das mudanças climáticas para a saúde podem incluir cancro, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, disfunções renais e problemas de saúde mental.


GENEBRA (Notícias da OIT) – Um número “impressionante” de trabalhadores(as), mais de 70% da força de trabalho global, está exposto a graves riscos para a saúde relacionados com as mudanças climáticas e as medidas de segurança e saúde no trabalho (SST) têm dificuldade em fazer face a esta ameaça crescente, de acordo com um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O relatório intitulado “Garantir a segurança e a saúde no trabalho em um clima em mudança" (Ensuring safety and health at work in a changing climate ) afirma que as mudanças climáticas já estão resultando em sérios impactos para a segurança e a saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras em todas as regiões do mundo. 

A OIT calcula que mais de 2,4 bilhões de trabalhadores(as) (de uma força de trabalho global de 3,4 bilhões) estão provavelmente expostos ao calor excessivo em algum momento do seu trabalho, de acordo com os números mais recentes disponíveis (2020).

Quando calculada como percentagem da força de trabalho global, a proporção aumentou de 65,5% para 70,9 % desde 2000. Além disso, o relatório estima que 18.970 vidas e 2,09 milhões de anos de vida ajustados por deficiência são perdidos todos os anos devido a 22,87 milhões de lesões ocupacionais atribuíveis ao calor excessivo.

Sem esquecer as 26,2 milhões de pessoas em todo o mundo que vivem com doença renal crônica associada ao estresse térmico no local de trabalho (dados de 2020). Contudo, segundo o relatório, o impacto das mudanças climáticas sobre os(as) trabalhadores(as) vai muito além da exposição ao calor excessivo e cria uma série de outros riscos graves para a saúde.

O relatório observa que inúmeras condições de saúde dos trabalhadores (as) têm sido associadas às mudanças climáticas, incluindo câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, disfunções renais e problemas de saúde mental. O impacto inclui:


  • 1,6 bilhão de trabalhadores expostos à radiação UV, com mais de 18.960 mortes relacionadas ao trabalho anualmente devido ao câncer da pele não melanoma.
  • 1,6 bilhão de pessoas provavelmente expostas à poluição atmosférica no local de trabalho, o que resulta em até 860.000 mortes relacionadas ao trabalho anualmente entre pessoas que trabalham ao ar livre.
  • Mais de 870 milhões de trabalhadores na agricultura, provavelmente expostos a pesticidas, com mais de 300.000 mortes atribuídas ao envenenamento por pesticidas anualmente.
  • 15.000 mortes relacionadas ao trabalho anualmente devido à exposição a doenças parasitárias e transmitidas por vetores.

“É evidente que as mudanças climáticas já estão criando riscos adicionais significativos para a saúde dos trabalhadores”, afirmou Manal Azzi, chefa da Equipe de SST na OIT.

"É essencial que prestemos atenção a estes avisos. As considerações sobre saúde e segurança no trabalho devem fazer parte das nossas respostas às mudanças climáticas, tanto nas políticas como nas ações. Trabalhar em ambientes seguros e saudáveis é reconhecido como um dos princípios e direitos fundamentais no trabalho da OIT. Devemos respeitar compromisso em relação às mudanças climáticas, como em todos os outros aspetos do trabalho."

O relatório também explora as respostas atuais dos países, incluindo a revisão ou criação de nova legislação, regulamentos e orientações, e a melhoria das estratégias de mitigação dos impactos das mudanças climáticas - tais como medidas de eficiência energética - nos ambientes de trabalho.


 Fonte: OIT

CSI - 28 de abril de 2024

 


OIT: Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho - 2024

 


Imagem com DR


Todos os anos a Organização Internacional do Trabalho celebra o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho em 28 de abril, escolhendo um tema pertinente relacionado com segurança e saúde no trabalho. Este ano, a OIT escolheu o tema Impactos das mudanças climáticas na segurança e saúde no trabalho.

 

Com este tema a OIT pretende sensibilizar para os impactos das alterações climáticas no mundo do trabalho, especialmente na segurança e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras. Estas mudanças nos padrões climáticos, incluem ocorrências cada vez mais frequentes de fenómenos climáticos extremos, que podem acentuar os impactos da exposição a riscos profissionais, tais como o stresse térmico, a radiação UV, a poluição do ar, acidentes industriais graves, aumento de doenças transmitidas por vetores e aumento da exposição a produtos químicos.

 

À semelhança dos anos anteriores, a OIT irá divulgar o relatório sobre o tema escolhido para assinalar o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho de 2024, bem como outros materiais promocionais. Também irá promover um evento internacional com especialistas e palestrantes convidados de governos, empregadores e trabalhadores para debater formas eficazes para proteger os trabalhadores e trabalhadoras e responder a este desafio global.

 

 

 

Dois homens trabalham numa torre

 Imagem com DR


O princípio constitucional da OIT sobre a proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores foi fortemente reafirmado em junho de 2022, quando a Conferência Internacional do Trabalho (ILC), na sua 110.ª Sessão, aprovou a Resolução sobre a inclusão de ”um ambiente de trabalho seguro e saudável” no quadro de princípios e direitos fundamentais da OIT no trabalho . Esta decisão histórica, expressa e apoiada pelos constituintes tripartidos da OIT (governos e organizações de empregadores e de trabalhadores), revela um renovado compromisso coletivo com a proteção da vida e da saúde no trabalho.

A resolução reconhece a Convenção (n.º 155)  sobre Segurança e Saúde dos trabalhadores, de 1981 e a Convenção (n.º 187)  , sobre o Quadro Promocional da Segurança e Saúde no Trabalho, de 2006 como convenções fundamentais, que encarnam a quinta categoria de princípios e direitos fundamentais no trabalho.


Todos os Estados membros, mesmo que não tenham ratificado estas duas convenções fundamentais em matéria de segurança e saúde no trabalho (SST), têm agora o dever solene, decorrente do facto de pertencer à Organização, de respeitar, promover e concretizar, de boa-fé e de acordo com a Constituição, os princípios relativos aos direitos fundamentais que são objeto dessas convenções, incluindo, o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável.


O preâmbulo da Constituição da OIT é muito claro quando identifica como elemento fundamental da justiça social “a proteção dos trabalhadores contra doenças gerais ou profissionais e contra acidentes de trabalho”. A obrigação da Organização em promover condições de trabalho seguras foi reafirmada na Declaração de Filadélfia de 1944 e novamente com a Declaração de 2008 sobre Justiça Social para uma Globalização Justa, que as reconhece como elementos-chave da Agenda para o Trabalho Digno.


O reconhecimento internacional reforçou-se com a adoção da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, adotada em 2015. Com o ODS 8 relativo ao trabalho digno e crescimento económico a comunidade internacional compromete-se a proteger os direitos laborais e a promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores e trabalhadoras, incluindo migrantes.

Esta preocupação global com esta área faz todo o sentido! Basta olharmos para os números para termos uma noção da tragédia:

  • De acordo com as estatísticas da OIT, a cada 15 segundos, morre um/a trabalhador/a em virtude de um acidente de trabalho ou de doença relacionada com a sua atividade profissional. Ou seja, 6300 mortes por dia num total de 2.3 milhões de mortes por ano.
  • 313 milhões de trabalhadores e trabalhadoras sofrem lesões profissionais não fatais todos os anos, ou seja, 860.000 pessoas feridas no trabalho todos os dias.
  • É entendimento da OIT que a única forma eficaz de fazer face a novos e antigos riscos passa pelo enquadramento dos dispositivos legais e das atividades numa forte cultura de segurança.
  • Este conceito traduz-se numa cultura em que o direito a trabalhar num ambiente seguro e saudável é respeitado a todos os níveis e em que governos, empregadores e trabalhadores colaboram ativamente para assegurá-lo, através da definição de um sistema de direitos, responsabilidades e deveres, assim como da atribuição da máxima importância ao princípio da prevenção.

 

 Mais informação no síte da OIT sobre este tema (em EN) 


Fonte: Conteúdo retirado do site da OIT - Escritório de Lisboa 

 

Descarregue o cartaz do 28 de abril 2024 Aqui.


sábado, 27 de abril de 2024

OIT: Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho - 2024

 


 

Imagem com DR


Todos os anos a Organização Internacional do Trabalho celebra o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho em 28 de abril, escolhendo um tema pertinente relacionado com segurança e saúde no trabalho. Este ano, a OIT escolheu o tema Impactos das mudanças climáticas na segurança e saúde no trabalho.

 

Com este tema a OIT pretende sensibilizar para os impactos das alterações climáticas no mundo do trabalho, especialmente na segurança e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras. Estas mudanças nos padrões climáticos, incluem ocorrências cada vez mais frequentes de fenómenos climáticos extremos, que podem acentuar os impactos da exposição a riscos profissionais, tais como o stresse térmico, a radiação UV, a poluição do ar, acidentes industriais graves, aumento de doenças transmitidas por vetores e aumento da exposição a produtos químicos.

 

À semelhança dos anos anteriores, a OIT irá divulgar o relatório sobre o tema escolhido para assinalar o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho de 2024, bem como outros materiais promocionais. Também irá promover um evento internacional com especialistas e palestrantes convidados de governos, empregadores e trabalhadores para debater formas eficazes para proteger os trabalhadores e trabalhadoras e responder a este desafio global.

 


Dois homens trabalham numa torre

Imagem com DR


O princípio constitucional da OIT sobre a proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores foi fortemente reafirmado em junho de 2022, quando a Conferência Internacional do Trabalho (ILC), na sua 110.ª Sessão, aprovou a Resolução sobre a inclusão de ”um ambiente de trabalho seguro e saudável” no quadro de princípios e direitos fundamentais da OIT no trabalho . Esta decisão histórica, expressa e apoiada pelos constituintes tripartidos da OIT (governos e organizações de empregadores e de trabalhadores), revela um renovado compromisso coletivo com a proteção da vida e da saúde no trabalho.

A resolução reconhece a Convenção (n.º 155)  sobre Segurança e Saúde dos trabalhadores, de 1981 e a Convenção (n.º 187)  , sobre o Quadro Promocional da Segurança e Saúde no Trabalho, de 2006 como convenções fundamentais, que encarnam a quinta categoria de princípios e direitos fundamentais no trabalho.


Todos os Estados membros, mesmo que não tenham ratificado estas duas convenções fundamentais em matéria de segurança e saúde no trabalho (SST), têm agora o dever solene, decorrente do facto de pertencer à Organização, de respeitar, promover e concretizar, de boa-fé e de acordo com a Constituição, os princípios relativos aos direitos fundamentais que são objeto dessas convenções, incluindo, o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável.


O preâmbulo da Constituição da OIT é muito claro quando identifica como elemento fundamental da justiça social “a proteção dos trabalhadores contra doenças gerais ou profissionais e contra acidentes de trabalho”. A obrigação da Organização em promover condições de trabalho seguras foi reafirmada na Declaração de Filadélfia de 1944 e novamente com a Declaração de 2008 sobre Justiça Social para uma Globalização Justa, que as reconhece como elementos-chave da Agenda para o Trabalho Digno.


O reconhecimento internacional reforçou-se com a adoção da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, adotada em 2015. Com o ODS 8 relativo ao trabalho digno e crescimento económico a comunidade internacional compromete-se a proteger os direitos laborais e a promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores e trabalhadoras, incluindo os trabalhadores migrantes.

Esta preocupação global com esta área faz todo o sentido! Basta olharmos para os números para termos uma noção da tragédia:

  • De acordo com as estatísticas da OIT, a cada 15 segundos, morre um/a trabalhador/a em virtude de um acidente de trabalho ou de doença relacionada com a sua atividade profissional. Ou seja, 6300 mortes por dia num total de 2.3 milhões de mortes por ano.
  • 313 milhões de trabalhadores e trabalhadoras sofrem lesões profissionais não fatais todos os anos, ou seja, 860.000 pessoas feridas no trabalho todos os dias.
  • É entendimento da OIT que a única forma eficaz de fazer face a novos e antigos riscos passa pelo enquadramento dos dispositivos legais e das atividades numa forte cultura de segurança.
  • Este conceito traduz-se numa cultura em que o direito a trabalhar num ambiente seguro e saudável é respeitado a todos os níveis e em que governos, empregadores e trabalhadores colaboram ativamente para assegurá-lo, através da definição de um sistema de direitos, responsabilidades e deveres, assim como da atribuição da máxima importância ao princípio da prevenção.

 

 Mais informação no site global da OIT sobre este tema (em EN) 

 

Fonte: Conteúdo retirado do site da OIT - Escritório de Lisboa 

 

Descarregue o cartaz do 28 de abril 2024 Aqui.


sexta-feira, 26 de abril de 2024

O 28 de abril pelo Mundo... Suiça: SAÚDE E SEGURANÇA SÃO UM DIREITO NOSSO | INDUSTRIALL


Imagem com DR


A saúde e a segurança são um direito que nos assiste

 

Nas comemorações do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, que se celebra a 28 de abril, a IndustriALL coloca a tónica na saúde e segurança no local de trabalho. Todos os anos, mais de 3 milhões de trabalhadores morrem por causa do seu trabalho e dezenas de milhões são feridos. A saúde e a segurança no trabalho não são regalias nem um favor a pedir. É nosso direito.

Numa enorme vitória para os trabalhadores do mundo, em 2022, a Conferência Internacional do Trabalho tornou a saúde e segurança um princípio fundamental e um direito no trabalho. Isto significa que todos os Estados membros da OIT se comprometem a respeitar e a promover o direito fundamental a um ambiente de trabalho seguro e saudável, quer tenham ou não ratificado as convenções pertinentes da OIT.

Embora os acidentes mortais tenham diminuído, a taxa de frequência de vítimas mortais — o número de vítimas mortais por milhão de horas trabalhadas — não está distribuída uniformemente entre setores e regiões, com a exploração mineira, os metais, a construção naval e o desmantelamento de navios, os têxteis, a eletrónica e os produtos químicos a apresentarem impactos desproporcionados.

As trabalhadoras enfrentam riscos desproporcionados de exposição à saúde e segurança no trabalho devido ao seu papel reprodutivo e produtivo na sociedade.

"Como IndustriALL, apoiamos os nossos sindicatos na sua missão para conter a onda de mortes no mundo do trabalho. Continuaremos a lutar por um amanhã melhor, com foco nas avaliações de risco e uma abordagem da saúde e segurança ocupacional centrada no ser humano baseada nos direitos", afirma o diretor de saúde e segurança da IndustriALL, Glen Mpufane.

A IndustriALL Global Union está a realizar uma campanha e a promover uma abordagem baseada nos direitos para a saúde e segurança ocupacional que inclui:

  • Ratificação e aplicação das convenções da OIT em matéria de segurança e saúde em todos os setores em que se organiza
  • Apoiar a adoção, idealmente de uma convenção sobre a segurança e a proteção da saúde contra os riscos biológicos
  • Aplicação da Convenção de Hong Kong

 Tradução da responsabilidade do Dep. SST

Fonte: https://28april.org/?paged=3&cat=1840




quinta-feira, 25 de abril de 2024

28 de abril pelo Mundo... BRAZIL: DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DOS ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO – MOVIMENTO ABRIL VERDE

 


Imagem com DR


A Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu o dia 28 de abril como o Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, em memória das vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. No Brasil, a Lei 11.121/2005 instituiu o mesmo dia como o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

De acordo com a Previdência Social e o Ministério do Trabalho, no Brasil acontecem mais de 700 mil acidentes do trabalho por ano.


O dia 28 de abril significa, no mundo inteiro, a data escolhida para lembrar os trabalhadores e trabalhadoras vitimas de acidentes de trabalho e  doenças profissionais e outras doenças relacionadas ao trabalho, e para lutar por melhores condições de trabalho, para que tais perdas humanas não voltem, jamais, a acontecer.

E que jamais voltem a ser toleradas e “naturalizadas” pela sociedade, pelos empregadores e pelos governos, como se isto fosse normal; fosse ‘inerente’ ao trabalho; fosse o ‘preço do progresso’, e outras falácias que constroem e mantêm uma ideologia perversa. Isto não poderia ser jamais tolerado! E isto deve ser dito e repetido no 28 de abril de cada ano, e em todos os outros dias do ano, todos os anos!


Proposto pelos movimentos sociais dos EUA, a data foi escolhida em função do dia 28 de abril de 1969, quando a explosão de uma mina em Farmington, no Estado da Virgínia, matou 78 trabalhadores. A iniciativa de criar um “Memorial Day” rapidamente alcançou os movimentos sociais e de trabalhadores de outros países, e, também, chegou no Brasil.


Por sua vez, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a partir de 2003, instituiu o ’28 de abril” para celebrar o “Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho”. No Brasil, o “Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho”, com o dramático subtítulo “Lembrar os mortos – Lutar pelos vivos”, tornou-se, de 2005 em diante, o “Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho”, graças à Lei no. 11.121/2005.


Portanto, as diferentes iniciativas, com pequenas variações no nome, convergem na grande questão da Saúde e Segurança dos Trabalhadores e Trabalhadores, que deve ser lembrada todos os dias, e que tem o “28 de abril” como data emblemática de memória, de luta e de promoção do Trabalho Digno, Seguro e Saudável.


Fonte:https://28april.org/?cat=1840