De acordo com os primeiros resultados do
Inquérito Europeu sobre as Condições de Trabalho, apresentado no Luxemburgo a
24 de Novembro, aproximadamente um em cada quatro (23%) trabalhadores na Europa
acredita que o seu trabalho representa um risco para a sua saúde. Este valor
tem decrescido constantemente desde 2000.
Nessa altura, 31% dos europeus
estabelecia uma ligação entre o trabalho e a saúde. Esta evolução aparentemente
positiva deve contudo ser interpretada com algum cuidado, dado que as perceções
variam fortemente consoante o sexo, nacionalidade e idade da pessoa inquirida.
O inquérito revela também que houve uma
redução geral da exposição a riscos físicos (ruído, vibrações, posturas incorretas,
movimentos repetitivos e movimentação de cargas pesadas), ao passo que a
exposição a riscos químicos aumentou 2%.
Registou-se também um aumento dos riscos
psicossociais; 16% dos trabalhadores declarou ter sido vítima de comportamento
social adverso (ameaças, humilhações, violência e assédio moral e sexual).
A
satisfação dos trabalhadores com o seu trabalho caiu 11% em relação a 2005.
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