A Comissão Europeia apresentou, no
passado dia 15 de Junho – e com dois anos de atraso – os critérios para
identificação de disruptores endócrinos, substâncias que interferem com o
sistema hormonal.
Baseiam-se numa definição estabelecida pela Organização Mundial
de Saúde em 2002. A seleção da Comissão foi criticada não só pelas organizações
ambientais e de saúde mas também por muitas da indústria pesticida, embora por
razões opostas.
A definição, que descreve um disruptor endócrino como “uma substância
que produz efeitos indesejáveis sobre a saúde humana e afeta o sistema
hormonal”, tem sido aguardada desde há vários anos, sendo necessária para o bom
funcionamento dos regulamentos europeus sobre produtos farmacêuticos e
biocidas.
A indústria está descontente com o facto de a Comissão não ter tido
em conta o critério da “potência”, que levaria a que os produtores continuassem
a colocar produtos menos “potentes” no mercado.
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