Um relatório
publicado no passado dia 20 de Outubro pela organização francesa Eurogip
analisa a actual situação do reconhecimento das perturbações
músculo-esqueléticas (MSDs) enquanto doenças profissionais em 10 países
Europeus.
O estudo revela diferenças substanciais no número de MSDs reportadas
pelos empregadores enquanto doenças profissionais: França, Bélgica e Dinamarca
apresentam proporções elevadas por cada 100.000 trabalhadores assegurados (463,
263 e 257 respectivamente); a Itália tem uma proporção média (150); e a
Alemanha, Finlândia, Suécia e Suíça têm as proporções mais baixas (entre 23 e
13 casos reportados).
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