Disseminamos um interessante artigo
elaborado por João Areosa, que
“ Primeiramente, devido à sua atual
dimensão, o burnout deve ser tratado como um problema de saúde pública ou
coletiva. O seu impacto nas sociedades, nas organizações e na vida das pessoas
é suficientemente grave para que esta síndrome seja apenas tratada como fruto
de personalidades mais frágeis ou inadaptadas, o que significaria que este
problema seria essencialmente de natureza individual. Mas não é!”
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