Este
guia prático destina-se a informar e sensibilizar os trabalhadores e
trabalhadoras para este problema, cada vez mais presente no mundo laboral.
Quando
falamos de violência no trabalho no contexto desta publicação referimo-nos à
violência vinda do exterior da organização.
A violência no trabalho constitui
cada vez mais, um motivo de forte preocupação. Os resultados de um inquérito da
UE demonstram que 4% dos trabalhadores foram vítimas de atos de violência no
trabalho (exercidos por pessoas internas ou externas ao local de trabalho).
A violência no trabalho refere-se a
incidentes em que os trabalhadores se encontram intimidados, ameaçados ou
agredidos, seja por pessoas de dentro ou fora do seu local de trabalho. Embora
os atos de violência concretos sejam imprevisíveis, as situações em que a
violência pode ocorrer não o são. Entre os fatores de risco a ressaltar temos o
trabalho em contacto com o público, o trabalho que envolve valores e o trabalho
isolado.
As consequências de incidentes
violentos podem ser extremamente graves, tanto para os indivíduos como para as
organizações. Ao nível individual as consequências de atos violentos podem
incluir: trauma emocional, danos físicos, desmotivação, ausências por doença,
mau desempenho profissional.
Ao nível da organização, podem
incluir: maior rotatividade do pessoal, absentismo e absentismo por doença
acrescido, agravamento das despesas com seguros, prejuízo da imagem da
organização.
Este guia prático destina-se, pois,
a informar e sensibilizar os trabalhadores e trabalhadoras para este problema,
cada vez mais presente no mundo laboral.
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