Imagem com DR
O consumo de fármacos psicoativos por razões não medicinais, mas com o propósito de aumentar a produtividade ou para inibir o sono e aumentar o estado de vigília e alerta, parece tornar-se comum entre determinados grupos de trabalhadores.
Numa sociedade e num ambiente de trabalho cada vez mais competitivos, é de esperar que o consumo dessas substâncias venha a crescer no futuro, pois cada vez mais existe a tendência para potencializar o rendimento e mitigar a pressão exercida pelo cumprimento de metas e objetivos.
Os seus efeitos a longo prazo sobre a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, ainda, não são conhecidos de uma forma sustentada.
Esta Ficha Técnica pretende realizar uma abordagem simples e
prática sobre o que consistem estas substâncias que melhoram o desempenho no
trabalho, qual a atual prevalência do seu consumo, quais os seus efeitos na
saúde e, ainda, as implicações que tais consumos podem ter para a Segurança e
Saúde no Trabalho (SST).
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