A crise climática coloca as vidas e os meios de subsistência de milhões de trabalhadores da alimentação, da agricultura e da hotelaria em grave risco, diz a federação sindical global de alimentos e agricultura IUF.
À medida que o planeta aquece, as práticas
agrícolas, a transformação de alimentos e bebidas, o comércio e o turismo têm
de mudar e adaptar-se. A IUF e suas organizações filiadas exigem ser parte da
solução, negociar com empregadores, governos e instituições
internacionais. Os direitos, o emprego digno e as comunidades
sustentáveis estão no centro da resposta da UITA.
A IUF reafirma que os trabalhadores do
mundo são os mais afetados pela instabilidade climática, incluindo aqueles que
trabalham na agricultura, processamento de alimentos e bebidas e turismo.
Exorta as instituições das Nações
Unidas e as Instituições Financeiras Internacionais (IFI), os governos
nacionais, estaduais e locais, "a trabalharem com os sindicatos para
implementar uma Transição Justa para uma economia verde e sustentável que priorize
a estabilidade climática, a biodiversidade, a proteção social, o respeito pelos
direitos humanos e a igualdade como meio de garantir o trabalho digno, a
justiça climática e a proteção dos direitos democráticos".
A IUF "compromete-se a colocar a
transição justa e a justiça climática no centro do trabalho da IUF sobre a
crise climática", diz o documento.
Tradução da responsabilidade do Dep. SST
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