Conheça o verdadeiro impacto da COVID-19 no pessoal de saúde e de assistência social da linha da frente num novo relatório abrangente publicado pela EU-OSHA recentemente.
A investigação revela que 37 % dos profissionais da
saúde e da assistência social sentiram ansiedade, 33% passaram por depressão e
38% sofreram de esgotamento.
Imagem com DR
Seguem alguns resultados:
As taxas de prevalência agrupadas na UE observadas no relatório foram as seguintes:
▪ Ansiedade: A prevalência global de ansiedade (considerando qualquer nível, das formas ligeiras às graves) foi de 37%. Esta estimativa foi derivada de dados de 41 estudos, incluindo 35.868 participantes.
Quando considerada apenas a ansiedade de intensidade moderada e grave, a prevalência estimada foi de 21%.
▪ Depressão: A prevalência geral de depressão foi de 33%, com base em 41 estudos, incluindo 44.001 participantes.
Quando considerada apenas a depressão de intensidade moderada a grave, a prevalência global estimada foi de 20%.
▪ Stresse agudo: A prevalência geral de stresse agudo quando classificado como qualquer forma de stresse foi de 44%, com base em dados de 22 estudos, incluindo 19.575 participantes.
Quando considerado o stresse agudo de intensidade moderada a grave, a prevalência geral foi de 36%.
▪ Transtorno de stresse pós-traumático: A prevalência de TEPT em toda a Europa foi de 24%, com base em 30 estudos, incluindo 46.867 participantes.
▪ Sofrimento psíquico: A prevalência de sofrimento foi de 46%, com base em 14 estudos, incluindo 16.486 participantes.
▪ Insónia: A prevalência de insónias moderadas a graves e perturbações do sono foi de 36%, com base em 11 estudos, incluindo 13.086 participantes.
▪ Burnout: A prevalência de burnout foi de 38%, com base em 16 estudos, incluindo 16.128 participantes.
▪ Pensamentos suicidas: A prevalência de pensamentos suicidas foi de 11%, com base em 6 estudos, incluindo 17.495 participantes.
Fonte: resumo do relatório da OSHA, conteúdo traduzido pelo dep. SST
0 comentários:
Enviar um comentário