Um estudo recente nos EUA
( Kinitz et al. )
com mais de 4.200 trabalhadores de minorias sexuais e de género:
lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e queer (também
conhecidos como LGBTQ+) descobriu que o stresse associado à identidade
minoritária e à discriminação no local de trabalho estão fortemente ligados a
piores resultados no trabalho.
As
principais descobertas incluem:
·
22% dos trabalhadores de minorias sexuais tinham empregos precários e 6,8% estavam
desempregados;
· Níveis mais elevados de stresse das minorias aumentaram as probabilidades de
trabalho precário em 17%, de desemprego em 36% e de ganhar menos de US$ 50.000
em até 57%;
· A discriminação no emprego duplicou as probabilidades de
desemprego e aumentou o risco de trabalho precário.
Os indivíduos
transgénero e de género diverso enfrentaram os níveis mais elevados de stress,
discriminação e empregos de qualidade inferior.
O estudo destaca que reformas
estruturais — leis antidiscriminação mais fortes, políticas inclusivas no local
de trabalho e culturas de apoio — são cruciais para melhorar a qualidade do
emprego para trabalhadores LGBTQ+.



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