Vamos conhecer mais sobre os agentes
cancerígenos no trabalho
Anualmente
mais de 100.000 pessoas morrem por causa do cancro relacionado com o trabalho.
Vamos unir esforços no sentido de encontrar e partilhar soluções inteligentes
para reduzir a exposição a agentes cancerígenos em locais de trabalho europeus.
Sobre o Roteiro sobre os Agentes Cancerígenos
Estima-se que o cancro
seja a primeira causa de mortalidade associada ao trabalho na UE.
É evidente que é possível fazer mais para reduzir o número de casos de cancro
de origem profissional e é por esse motivo que em maio de 2016, seis
organizações europeias assinaram uma convenção que as comprometia a participar
num plano de ação voluntário para aumentar a sensibilização para os riscos
decorrentes das exposições a agentes cancerígenos no local de trabalho e
promover o intercâmbio de boas práticas.
Esses Parceiros são:
- O Ministério
Federal do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Proteção dos Consumidores
da Áustria
- A BUSINESSEUROPE (organização de entidades patronais
europeias)
- A Agência
Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA)
- A Comissão
Europeia
- A Confederação Europeia dos Sindicatos
- O Ministério dos Assuntos Sociais e do Emprego dos Países Baixos
A convenção foi renovada
em 28 de novembro de 2019 e assinada pelo Ministério dos
Assuntos Sociais e da Saúde finlandês e pelo Ministério Federal do
Trabalho e dos Assuntos Sociais alemão , que agradeceram à
Áustria e aos Países Baixos o seu empenho, além dos quatro parceiros europeus
(Comissão Europeia, EU-OSHA, CES e BusinessEurope).
Os signatários da
Convenção elaboraram um Roteiro para o plano de ação. Os Estados-Membros, os
parceiros sociais, as empresas, os organismos de investigação e outras
organizações em toda a Europa (e mesmo para lá das fronteiras europeias) são
incentivados a participar.
O texto desta Convenção encontra-se disponível em inglês em:
https://osha.europa.eu/sites/default/files/RoadmapConvenant_DEF_201911.pdf.
Nota:
Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT
0 comentários:
Enviar um comentário