A atividade de condutor profissional
impõe elevadas exigências emocionais no trabalho. A competitividade do setor, a
pressão do tempo, a fadiga e a necessidade de tomar decisões adequadas em tempo
útil para atingir os objetivos da viagem em condições de eficiência e segurança
são exemplos dessa exigência. Por outro lado, sendo também um trabalho
repetitivo e monótono, exige um alto grau de concentração.
O trabalho de condução profissional
muitas vezes é desempenhado em horário noturno e em zonas pouco movimentadas e
perigosas. A utilização cada vez mais intensa de novas tecnologias supõe uma
constante capacidade de adaptação dos trabalhadores. O contexto de exposição a
riscos ambientais, organizacionais e psicossociais agravam as exigências da
tarefa. Os riscos psicossociais derivam das interações sociais negativas
(internas e externas à empresa) que o trabalho da condução automóvel possa
conter.
Dadas as características deste trabalho a violência e o stresse são os
principais riscos psicossociais a que os condutores se encontram expostos.
Estes riscos têm reflexos na saúde física e mental do condutor, potenciam o
risco de acidente rodoviário, afetam o desempenho das organizações e têm
impacto no plano dos custos sociais.
Fonte:
Folheto Riscos Psicossociais
Aspetos fundamentais da prevenção dos
riscos de stresse e de violência no trabalho a que podem estar expostos os
condutores de veículos de transporte rodoviário de passageiros e mercadorias.
Aceda ao folheto Aqui.
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