De acordo com um estudo publicado a 5 de Julho de
2017 pelo Instituto de Educação da University College London, os trabalhadores
com contratos de zero horas (onde o empregador não é obrigado a estabelecer um
horário de trabalho mínimo e o trabalhador não é obrigado a aceitar qualquer
trabalho que lhe é dado) correm maior risco de saúde, sobretudo mental, em
comparação com os trabalhadores com empregos estáveis. Maior risco ainda correm
os jovens adultos desempregados, duas vezes mais suscetíveis de desenvolver
perturbações mentais.
Estas e outras conclusões preocupantes podem ser
consultadas aqui.
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