No Dia Internacional da Mulher (8 de março), a Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Prevenção da Violência no Ciclo de Vida, lança uma campanha dando visibilidade aos direitos das mulheres trans.
Frequentemente alvo de diversas formas de violência, incluindo estigma, discriminação, as mulheres trans são muitas vezes limitadas no seu direito à livre identidade e expressão de género, com graves repercussões na sua saúde física e mental.
Sendo a violência e discriminação sobre pessoas trans também um assunto da Saúde, é função dos/as profissionais de saúde promoverem cuidados de saúde adequados e sensíveis às questões de género, bem como a deteção precoce de situações de risco de violência e sinalização à rede de equipas especializadas do SNS, para consultadoria e apoio: Equipas de Prevenção da Violência em Adultos e Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco.
Neste domínio, reforça-se a divulgação
da Estratégia
de Saúde para as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo - LGBTI,
Volume- Promoção da Saúde das Pessoas Trans e Intersexo, publicada em
2019, que constitui um referencial técnico em termos de linhas de intervenção e
de acompanhamento clínico, na garantia de acesso a serviços de saúde de
qualidade e humanizados por esta população específica.
Mais informação:
- Documentação
Técnica Violência – SNS
- Improving the health and well-being
of LGBTQI+ people
Fonte: Site da DGS
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