A
digitalização da economia alterou a natureza do trabalho através do
teletrabalho, do trabalho em plataformas e do trabalho móvel com base nas
tecnologias da informação e das comunicação (TIC). No início da pandemia de
COVID-19, um número crescente de europeus começou a teletrabalhar à medida que
eram postas em prática medidas de distanciamento social.
Este
artigo analisa o impacto que a digitalização está a ter na população ativa da
Europa e analisa o seu efeito nos fatores de risco psicossociais (por exemplo,
pressão do trabalho, volume de trabalho, equilíbrio entre trabalho e vida
privada) e nos fatores de risco físico (por exemplo, tarefas repetitivas,
postura) para as lesões musculoesqueléticas relacionadas com o trabalho. Aborda
também a prevenção dessas lesões e a promoção da saúde e do bem-estar no
trabalho.
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