Segundo uma investigação do sindicato Prospect quase 1 em cada 3
trabalhadores (32%) está agora a ser monitorizado no trabalho - acima de 1/4
(24%), valor registado há apenas seis meses. Esta vigilância do trabalho inclui
uma duplicação do uso da monitorização de câmaras de vigilância nos domicílios dos
trabalhadores, com 13% dos teletrabalhadores a serem monitorizados, em
comparação com 5% há seis meses.
A sondagem concluiu ainda que 80% dos trabalhadores consideraram
que o uso de webcams para monitorizar os trabalhadores em teletrabalho deveria
ser uma prática proibida (52%) ou fortemente regulamentado (28%), com apenas 8
% dos trabalhadores a considerarem que os empregadores deviam poder decidir
unilateralmente quando usar as câmaras para monitorizar os trabalhadores que
trabalham nas suas próprias casas.
O secretário-geral da Prospect, Mike Clancy, afirmou: “É
fundamental atualizar-se a lei para proteger a privacidade dos trabalhadores e
estabelecer limites razoáveis no uso desta tecnologia de vigilância.”
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