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quarta-feira, 20 de maio de 2020

Primeiros resultados ESENER - Gestão da SST



ESENER - European occupational health and safety • European ...

(imagem com DR)

Gestão da SST

O ESENER de 2019 esclarece algumas das mudanças verificadas nas condições sociais e económicas, que têm um efeito significativo nos locais de trabalho europeus que empregam pelo menos cinco pessoas.

Esta evolução constante traz novos desafios que exigem a adoção de medidas para garantir elevados níveis de Segurança e Saúde no Trabalho.

Alguns resultados:

- Cerca de um terço dos locais de trabalho, de acordo com o no EU27_2020 (32 %), reportam ter trabalhadores que não estão nos seus quadros, tais como trabalhadores subcontratados, trabalhadores de agências temporárias ou voluntários. 

O número ultrapassa 50 % de todos os locais de trabalho,em países como a  Bélgica, nos Países Baixos e na Suécia, ao passo que se verifica o valor mais baixo na Bulgária, na Roménia e na Lituânia. 

Por setor, verifica-se que ter trabalhadores que não estão nos quadros da empresa,  é relatado com mais frequência nas atividades de artes, entretenimento e no lazer (51 %), na saúde e no trabalho social (48 %) e na administração pública (44 %). 

- No contexto de uma sociedade envelhecida, um quarto dos locais de trabalho inquiridos no ESENER refere que os trabalhadores com mais de 55 anos representam mais de um quarto da sua força de trabalho, sendo os números mais elevados nos Estados bálticos (mais de 35 % dos locais de trabalho), em contraste com o Luxemburgo, Malta e Grécia que apresentam valores inferiores.

Os valores mais elevados apresentam-se nas atividades de fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado (48 %) e imóveis (43 %), e o valor mais baixo nas atividades de alojamento e serviços (16 %) e informação e comunicação (19 %). 

- É interessante ver a evolução do que representa um local de trabalho. Por exemplo, 13 % dos inquiridos têm profissionais a trabalhar regularmente em casa, sendo que o número sobe para 43 % quando estão incluídos outros locais, que não o domicílio.

- O trabalho a partir de casa é mais frequentemente reportado nas atividades de informação e comunicação (41 % dos locais de trabalho) e muito raramente reportado nas atividades de alojamento e serviços alimentares (4%) e construção (7 %).

- Pelo contrário, trabalhar fora das instalações noutros locais que não o domicilio, é frequentemente reportado na construção (78 %), nas atividades administrativas e de serviços de apoio (61 %), e transporte e armazenamento (60 %). 

- Tem havido um aumento da proporção de locais de trabalho onde existem trabalhadores que têm dificuldades em compreender a língua falada no local de trabalho. esta situação é relatada com mais frequência pelos locais de trabalho em países como o Chipre, a Suécia e o Luxemburgo e, por setor, nas atividades de alojamento e serviços alimentares (16 %), bem como na agricultura (14 %). 

Nota: tradução da responsabilidade do Departamento de SST

Aceda à versão original Aqui.

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